Hipocampo
É correto dizer que, as áreas da memória, localizadas no cérebro, são: Hipocampo, Lobo Temporal, Amígdala, Lobo Occipital, Lobo Parietal e Cerebelo. A memória é responsável por armazenar as informações que o humano tem contato ao longo da vida.
Porém, os autores afirmam que além do hipocampo, outras regiões do cérebro também desempenham função importante na memória: o córtex, o tálamo, a amígdala, o septum, o estriado, os bulbos olfatórios, o cerebelo, etc.
A memória de longo prazo é a que retêm recordações de episódios e fatos da nossa vida. E nela podemos identificar dois subsistemas diferentes: a memória declarativa e a memória não declarativa.
A memória operacional, ou memória operativa, pode ser definida como um conjunto de processos que nos permite armazenar e manipular informações temporárias e realizar tarefas cognitivas complexas como a compreensão da linguagem, a leitura, a aprendizagem ou o raciocínio.
A memória sensorial (serve para reter as informações que nos chegam pelos sentidos, isto é, a visão, a audição, o tacto, o olfato e o paladar). A informação que nos chega pelos sentidos é processada, analisada, interpretada e guardada no cérebro em menos de 2 segundos. É como se fosse uma memória imediata.
As estimativas da capacidade de memória do cérebro humano variam enormemente de 1 a 1.
Hoje sabemos que a memória consciente fica inicialmente guardada no córtex pré-frontal, em seguida é convertida em memória de longo prazo no hipocampo e finalmente armazenada nas mesmas áreas do córtex que processaram a informação originalmente, por exemplo, as memórias das imagens visuais são armazenadas no córtex ...
O cérebro humano possui cerca de 1 bilhão de neurônios. ... Mas como os neurônios se combinam, cada um pode armazenar muitos dados ao mesmo tempo, aumentando a capacidade de armazenamento do cérebro humano para cerca de 2,5 petabytes (1 milhão de gigabytes).
Como o resto do sistema nervoso, o cérebro é composto de células nervosas, também chamadas de neurônios. Únicos entre as células, os neurônios são projetados para transmitir informações entre si e outras células com impulsos elétricos e químicos.
uma vez que nós já usamos 100% do nosso cérebro de uma forma ou de outra, ou pelo menos, a maior parte dele, a resposta é: andar, correr, pensar, falar, etc.
O cérebro reptiliano é responsável pelas questões mais instintivas da nossa vida. Em nosso ambiente interno (ou seja, no nosso organismo) ele é responsável por controlar o batimento cardíaco, a respiração, a digestão, os reflexos e respostas rápidas e também pelas reações sexuais.
18 coisas que você pode fazer todos os dias para ficar mais inteligente
O que faz algumas pessoas mais inteligentes que outras? ... As duas coisas são verdades, a inteligência tem um componente genético e outro cultural. A experiência mostra que o componente cultural é mais relevante que o genético, você pode aumentar sua inteligência por meio de estímulos nos primeiros anos de vida.
Pessoas inteligentes se esforçam pra entender por que o mundo funciona da maneira como funciona e por que a maioria das pessoas não sabe – e também não se preocupam em saber – a resposta para isso. Por isso, elas buscam conhecer sobre todos os assuntos da sociedade, como a ciência, a economia e até mesmo a política.
Albert Einstein (1879-1955)
INTP, INTJ e ISTJ costumam ser os mais inteligentes se levarmos em conta a lógica apenas. Por outro lado podem ter uma inteligência emocional quase tapada, o contrário dos NFs de modo geral. ESTJ e ENTJ costumam ser ótimos lideres mas vacilam quando a situação muda rapidamente e pede jogo de cintura e adaptabilidade.
INFJ
Quem tem cérebro maior é um pouquinho mais inteligente. O ditado tamanho não é documento não vale quando o assunto é cérebro. Pesquisadores da Universidade de Pensilvânia (EUA) descobriram que pessoas com um maior volume cerebral tendem a ser mais inteligentes.
A equipe de pesquisa, liderada por Uwe Sunde, professor de economia da Universidade Ludwig Maximilian, localizada em Munique, Alemanha, concluiu que os humanos atingem seu pico cognitivo por volta dos 35 anos de idade. Após esse apogeu, as habilidades cognitivas tendem a abaixar após os 45 anos.
Embora haja um debate sobre o quanto o tamanho do cérebro contribui para a inteligência, ter uma cabeça “grande” pode torná-lo mais inteligente, mas não pelas razões esperadas. Uma densidade menor de neurônios no cérebro pode ajudá-lo a funcionar de forma eficiente!
Porém, há casos em que a circunferência grande da cabeça é uma deficiência. As situações mais comuns são hidrocefalia congênita, tumores ou alguma síndrome genética. Nestes casos, o acompanhamento médico é fundamental.