A principal causa de pedra nos rins é a desidratação, portanto, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Também é importante lembrar que a quantidade ideal de água varia de acordo com o peso, devendo-se consumir cerca de 35 ml de água para cada kilo de peso.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque./span>
A pedra nos rins, também chamada de cálculo renal, é uma massa semelhante a pedras que podem-se formar em qualquer local do sistema urinário. Geralmente, a pedra nos rins é eliminada através da urina, sem causar sintomas, mas em alguns casos pode ficar presa nos canais da urina, gerando dor intensa e sangue na urina.
Alguns dos sintomas comuns de que um paciente que apresenta com pedras de bexiga pode se queixar incluem:
São comuns sintomas como interrupção ou dificuldade para urinar, presença de sangue na urina (hematúria) e problemas decorrentes de infecções, como febre e mal-estar. Outros sintomas são: dores na cabeça do pênis (glande), na bolsa escrotal, abdômen, costas e quadril.
“Ela pode se formar em pouco tempo, de 15 a 20 dias. O crescimento dela vai variar. Às vezes continua pequena, mas pode crescer rápido”, alertou. De acordo com o médico, pedras a partir de 4 a 5 milímetros (mm) podem causar dor./span>
O nefrologista da Uninefron Rafael Pacífico explica que não há contraindicações para a prática de exercícios nos momentos livres de dor. “Se o paciente diagnosticado com cálculo renal não apresentar sintomas e não estiver sentindo dor, ele pode fazer caminhadas, academia ou praticar esportes leves.
A nefrolitíase é causa comum de hematúria, tanto micro como macroscópica. Hematúria macroscópica ocorre mais frequentemente em cálculos grandes, sobretudo quando há infecção do trato urinário associada.