Segundo a Teoria da Relatividade Restrita, quando se viaja à alta velocidade, o tempo passa mais devagar e o comprimento do objeto se contrai. Por exemplo, o espaço entre o astronauta e seu destino se contrai quando o astronauta viaja próximo à velocidade da luz.
A teoria da relatividade é composta de duas outras teorias: Teoria da Relatividade Restrita, que estuda os fenômenos em relação a referenciais inerciais, e a Teoria da Relatividade Geral, que aborda fenômenos do ponto de vista não inercial.
Dilatação do tempo é a diferença na medida do tempo por dois relógios idênticos e perfeitamente sincronizados que surge quando um desses relógios está se movendo em uma velocidade comparável à velocidade da luz ou ainda quando está sujeito a um campo gravitacional diferente do que se encontra o outro relógio.
Se algum objeto pudesse chegar à velocidade da luz, sua massa seria infinita. Nessa situação, seria necessária uma força igualmente infinita para acelerar nosso objeto – mas nem o Universo inteiro tem tanta energia. A luz, claro, só alcança sua estonteante velocidade porque não tem massa.
Lei da conservação da energia cinética De fato, isto envolveria uma aplicação de força, e, por consequência, uma mudança na energia, o que nos faz chegar à relatividade geral, em que a curvatura intrínseca do espaço-tempo é diretamente proporcional à densidade de energia no ponto referido.
E = mc² quer diz que, num sistema (um átomo, uma pessoa ou o sistema solar, por exemplo), a energia é igual a sua massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado.
A teoria da Relatividade Especial, proposta por Einstein, baseia-se em dois postulados. As leis da Física são as mesmas em todos os sistemas referenciais inerciais. Ou seja, não existe nenhum sistema de referência inercial preferencial. 2º Postulado ou Princípio da Constância da Velocidade da Luz.
Na física, espaço-tempo é o sistema de coordenadas utilizado como base para o estudo da relatividade restrita e relatividade geral. O tempo e o espaço tridimensional são concebidos, em conjunto, como uma única variedade de quatro dimensões a que se dá o nome de espaço-tempo.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.