Caso exista o risco eminente de um parto prematuro, o seu médico poderá prescrever injeções de corticoide. Dessa forma irá amadurecer o pulmão do bebê mais rapidamente.
Se você está grávida e usou Celestone® Soluspan por muito tempo, seu médico deverá considerar o risco de insuficiência da suprarrenal induzida pelo estresse do trabalho de parto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A maturidade pulmonar do bebê pode acontecer antes mesmo das 37 semanas de gravidez, mas em outros casos, o pulmão ainda não atingiu o ideal mesmo com 39 semanas de gestação. A maturação depende de uma enzima secretada pela placenta a qual mostra os graus de velhice.
semana de gestação, ou quando o nascimento antes desta semana se torna inevitável devido a complicações obstétricas, recomenda-se a administração de 2 ml (12 mg) de CELESTONE Soluspan por via intramuscular pelo menos 24 horas antes da hora prevista do parto.
Celestone® Soluspan é indicado para a tratamento de doenças de intensidade moderada a grave, doenças agudas e crônicas autolimitadas, que respondem aos corticosteroides de uso interno, sendo especialmente útil em pacientes que não podem usar este tipo de medicamento por via oral.
O início da ação de CELESTONE® Soluspan ocorre 30 minutos após sua administração, podendo seu efeito manter-se por até 4 semanas.
Medicamento de Referência: Celestone Soluspan
No tratamento intralesional, injeta-se 0,2mL de Celestone® Soluspan por via intradérmica (não subcutânea), utilizando-se seringa de tuberculina com agulha de calibre 25 x 1,27cm. Deve-se ter o cuidado de injetar um depósito uniforme do medicamento por via intradérmica.
A injeção de Celestone deve ser feita entre 28 e 34 semanas de gestação. Tem o intuito de reduzir as complicações neonatais associadas ao nascimento prematuro. Mães grávidas de múltiplos também recebem a recomendação de aplicar o corticoide por conta da probabilidade de parto prematuro.
Gestantes. A dexametasona não é contra-indicada durante a gestação, mas o seu uso deve ser evitado. Quando os corticoides são necessários na gravidez, é recomendado o uso da menor dose efetiva pelo menor período de tempo, evitando altas doses durante o primeiro trimestre.
Uso durante a gravidez e lactação Como não foram feitos estudos controlados de reprodução humana com corticosteroides, o uso de Diprospan® durante a gravidez ou em mulheres em idade fértil exige que os possíveis benefícios do fármaco sejam pesados contra os potenciais riscos para a mãe, o feto e o lactente.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Sistema Nervoso Central: insônia; Sistema gastrintestinal: dispepsia; aumento de apetite; Organismo como um todo: aumento da incidência de infecções.
O medicamento Diprospan deve ser utilizado em situações excepcionais e somente sob recomendação médica. O uso mensal deve ser evitado, pois tem efeitos colaterais importantes e com consequências que tendem a se acumular. Para garantir sua saúde e própria segurança, procure o quanto antes um médico.
Ação esperada de Diprospan DIPROSPAN® é uma associação de ésteres de betametasona que produzem efeito anti-inflamatório, antialérgico a antirreumático. A ação imediata é fornecida pelo fosfato dissódico de betametasona, que é rapidamente absorvido após a administração.
Olá! A duração do medicamento no corpo depende de qual corticoide foi injetado e qual dose foi utilizada. Além disso, depende se a injeção foi intramuscular ou venosa. Podendo durar algumas horas ou alguns dias.
O corticoide demora 30 dias, em média, após a última dose para sair do corpo. Lembrando que dependendo do tempo de uso do medicamento, dosagem e metabolismo da pessoa ele pode demorar mais ser inteiramente eliminado.