[ Psicopatologia ] Medo patológico da clausura ou dos pequenos espaços.
É nesse tipo que são incluídas as fobias mais clássicas, como por exemplo:
Sintomas de Fobia
Medos e fobias: sintomas
O tratamento mais eficaz para fobias específicas é um tipo de psicoterapia chamada terapia de exposição. Durante a terapia de exposição, você trabalha com um psicólogo para aprender a dessensibilizar-se ao objeto ou situação que teme.
A fobia é um medo descontrolado, meio irracional e que surge mediante situações, objetos, pessoas ou lugares que nem sempre representam perigo iminente. Pessoas fóbicas, quando se sentem inseguras — frente ao motivo de seus medos —, podem entrar em crise de pânico provocada pela ansiedade excessiva.
Fobia Social: possíveis causas Alguns psicólogos afirmam que se pode associar a Fobia Social com a forma como a pessoa foi educada pelos pais, ou por algum trauma que tenha sofrido na infância, como bullying, rejeição ou ridicularização.
Como lidar com a fobia social
8 dicas para superar a fobia social
Psicoterapia. Existem diversas formas de psicoterapia, sendo a mais estudada e com melhores resultados para a fobia social a Psicoterapia Cognitiva Comportamental. É um tipo de tratamento que costuma surtir muito efeito na qualidade de vida das pessoas com fobia social, diminuindo seus sintomas.
A paroxetina é o medicamento mais estudado com metodologia duplo-cega, com melhores resultados e com boa tolerância. Atualmente, os indivíduos que têm sua vida prejudicada pela fobia social podem, com o tratamento eficaz, adquirir uma postura mais segura em situações sociais.
Boa noite, a chamada Ansiedade Social ou Fobia Social (F40. 1) não é uma deficiência e sim um transtorno. Ela não incapacita para o trabalho, logo, dificilmente teria aprovação pericial para o referido benefício sem outra comorbidade.
Os indivíduos com fobia social, no estudo, produzem mais serotonina. Quanto mais eles produzem serotonina, mais ansiosos estão em situações sociais. A fobia social é comumente medicada usando compostos Inibidores Seletivos de Receptação de Serotonina (ISRS).
Transtorno de ansiedade social, também conhecido como fobia social, abrange o medo demasiado de certas situações, especialmente as situações nas quais a pessoa não está acostumada a viver no seu dia a dia ou quando sente que vai ser observada e/ou analisada por outras pessoas.
A ansiedade social ou fobia social é caracterizada por medo excessivo, ansiedade e desconforto em ambientes onde existam interações sociais. Embora seja normal que as pessoas se sintam ansiosas em alguns ambientes, os indivíduos com transtorno de ansiedade social podem experimentar um verdadeiro pavor nessas situações.
Os sintomas do transtorno são uma mistura de manifestações físicas, psicológicos e emocionais, como suor em excesso, falta de ar, náusea, taquicardia, pânico, irritabilidade e tensão. Eles aparecem com maior intensidade durante uma crise. Já o sentimento de ansiedade é passageiro.
Ansiedade social pode provocar o isolamento do paciente Já no quadro de TAG, as preocupações levam o paciente a beber, fumar e comer mais, adiar atividades ligadas ao trabalho e aos amigos e reduzir sua vida social.
Existem diversas causas que, sozinhas ou combinadas, podem vir a desencadear o transtorno de ansiedade, tais como: traumas, estresse, genética, doenças físicas e até mesmo a depressão. É comum o paciente alternar entre quadros de ansiedade e quadros de depressão, pois uma condição pode gerar a outra.
O tratamento do TAG inclui o uso de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica, e a terapia comportamental cognitiva. O tratamento farmacológico geralmente precisa ser mantido por seis a doze meses depois do desaparecimento dos sintomas e deve ser descontinuado em doses decrescentes.
O tratamento mais eficaz para TAG é a combinação de medicação e psicoterapia, porém cada caso é um caso. Converse com seu terapeuta sobre suas dificuldades. Transtorno de ansiedade generalizada responde bem ao tratamento, mas 02 meses, ainda é uma fase inicial do tratamento. Converse com seu psiquiatra.
Em média, quando falamos de um primeiro tratamento (para pacientes que nunca realizaram um tratamento adequado), o tempo de remissão que procuramos fica entre 6 à 12 meses, mas isto depende muito do caso, da gravidade e da conduta que o médico considera mais adequado para aquele momento.