O diagnóstico é feito identificando-se E. histolytica em amostras de fezes, ou por meio de testes sorológicos. O tratamento da doença sintomática é feito com metronidazol ou tinidazol, seguido por paromomicina ou outro fármaco ativo contra cistos na luz do cólon.
Existem várias opções de tratamento para a amebíase. As formas leves ou assintomáticas podem ser tratadas com Teclozam. Para as formas sintomáticas, as opções são metronidazol, tinidazol ou secnidazol. As infecções por Entamoeba dispar ou Entamoeba moshkovskii não necessitam de tratamento.
Como prevenir a amebíase?
Resposta. O tratamento de água evita o desenvolvimento desses protozoários e elimina os que por ventutra existam.
A amebíase é uma infecção do intestino grosso e, por vezes, do fígado e outros órgãos, que é causada pelo protozoário unicelular Entamoeba histolytica, uma ameba. As amebas podem ser transmitidas de pessoa para pessoa, ou pelos alimentos ou água.
São medidas profiláticas para evitar disenterias como a Amebíase e Giardíase: * (A) Usar telas nas janelas, evitar água parada em vasos, pneus ou outros recipientes que possam ser depósitos de ovos de agentes transmissores.
histolytica possui dois estágios evolutivos: cisto e trofozoíta. Os cistos são a forma infectante, sendo adquiridos por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes.
São medidas preventivas para se evitar doenças bacterianas como a meningite, a difteria, o tétano e a coqueluche: a) Saneamento básico, uso de instalações sanitárias, lavar bem os alimentos ingeridos crus e só beber água tratada.
Em geral, a profilaxia consiste em saneamento básico, ingestão de água tratada ou fervida e de frutas e verduras bem lavadas, higiene pessoal e tratamento dos doentes.
Amebíase
No ciclo biológico da Entamoeba histolytica é monoxênico e apresenta quatro estágios evolutivos: trofozoíto, pré-cisto, cisto e metacisto. Enquanto o pré-cisto e metacisto são apenas fases intermediárias, os cistos e trofozoítos constituem fases bem definidas do parasito.
Alguns dos principais sintomas que podem indicar a infecção pela Entamoeba histolytica são:
Entamoeba histolytica: é a ameba intestinal; protozoário causador da amebíase, terceira causa de morte por doença parasitária, sendo muito comum nos países tropicais. Esse protozoário, habitante do intestino grosso humano, pertence ao sub-filo Sarcodina, tendo forma amebóide e locomovendo-se através de pseudópodos.
Lobosa
Uma outra ameba, descrita em 1912 por Prowazek46 com o nome de Entamoeba hart manni, tem morfologia semelhante à "forma minuta" da E. histolytica, sendo, entretanto, ainda de tamanho menor. Esta E. hartmanni não é patogênica, mas seus pequenos cistos têm sido muitas vezes confundidos com os da E.
Entamoeba histolytica é causadora no ser humano, da doença conhecida como disenteria amebiana. Este parasita pode originar infecções sintomáticas ou assintomáticas e tanto os portadores sãos como os infectados, funcionam como reservatório da infecção, não só para a espécie humana como também para animais.
Seu agente etiológico é o protozoário Entamoeba histolytica, que através da secreção de proteinases é capazes de destruir o tecido hospedeiro, matando as células-alvo por contato e fagocitando eritrócitos. Dessa forma, os trofozoítos invadem a mucosa intestinal, provocando a colite amebiana.
Para o homem, como dito antes, só a Entamoeba histolytica causa patogenia, a infecção é de amebíase, esta com ou sem manifestação clínica. A infecção dar-se com a invasão dos trofozóitos nos tecidos do hospedeiro. Há diferentes virulências e grande variedade de potencial patogênico.
Trofozoíto: é a forma ativa do protozoário, na qual ele se alimenta e se reproduz.
A amebíase é uma infecção do intestino grosso e, por vezes, do fígado e outros órgãos, que é causada pelo protozoário unicelular Entamoeba histolytica, uma ameba.
A Endolimax nana é um protozoário saprófita que não causa danos ao seu hospedeiro. Apesar de fazer parte da família da Entamoeba histolytica, a Endolimax nana raras vezes pode causar diarreia, cólicas e enjoos; e não oferece risco real à vida humana.
É um protozoário intestinal não patogênico, ou seja, não causa dano em pessoas saudáveis. Não há necessidade de tratamento, todavia tal protozoário pode ser um marcador de exposição a contaminantes fecais e indicar a presença de outros organismos patogênicos.