Ações permanentes diretas: peso próprio da estrutura, alvenarias, revestimentos, peso de equipamentos fixos, etc. Ações permanentes indiretas: recalques de apoio, retração e fluência do concreto, protensão, imperfeições geométricas de pilares.
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São estados que, por sua ocorrência, repetição ou duração, causam efeitos estruturais que não respeitam as condições especificadas para o uso normal da construção, ou que são indícios de comprometimento da durabilidade da estrutura.
As cargas variáveis diretas são constituídas por cargas acidentais previstas para o uso da construção, pela ação do vento e da água, devendo-se respeitar as prescrições feitas por normas brasileiras específicas. Considera-se também ação variável direta as ações variáveis atuantes durante a sua construção.
A AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. O vento exerce pressões e sucções nos edifícios, de forma variada, contínua, intermitente ou repentina causando efeitos indesejáveis, danos materiais de monta e, às vezes, vítimas fatais.
Já as cargas excepcionais são as que têm duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vidada construção, mas que devem ser consideradas nos projetos de determinadas estruturas. ... Especialmente em galpões e edifícios altos, sua influência sobre a estrutura é bastante significativa.
As cargas variáveis diretas são constituídas por cargas acidentais previstas para o uso da construção, pela ação do vento e da água, devendo-se respeitar as prescrições feitas por normas brasileiras específicas. Considera-se também ação variável direta as ações variáveis atuantes durante a sua construção.
Cargas permanentes • As cargas permanentes são cargas cuja intensidade, direção e sentido podem ser determinados com grande precisão, pois as cargas permanentes são devidas exclusivamente a forças gravitacionais, ou pesos. São exemplos de cargas permanentes: 16. Cargas permanentes • O peso próprio da estrutura.
NCG negativo: a empresa tem um déficit em seu capital de giro, significando que parte do seu Capital de Giro vem de recursos de terceiros, o que pode levar a despesas com pagamento de juros por este capital e em alguns casos, demonstrar um quadro de risco associado ao negócio.
Há uma fórmula simples : CGL = AC – PC. Em que “AC ” refere-se a ativo circulante (aplicações financeiras, caixa, bancos, contas a receber, dentre outros recursos) e PC corresponde ao passivo circulante (contas a pagar, fornecedores, empréstimos…).
Existe uma fórmula específica e muito simples, utilizada para o cálculo do capital circulante líquido. Veja: CCL = AC (ativo circulante) – PC (passivo circulante).