Tradicionalmente, um estado vegetativo que dura > 1 mês é considerado um estado vegetativo persistente. Mas o diagnóstico do estado vegetativo persistente não implica incapacidade permanente porque em casos muito raros (p.
Sintomas do estado vegetativo
O que é o coma? O termo Coma provém do grego κῶμα e quer dizer "sono profundo". Trata-se de um estado de inconsciência profunda em que uma pessoa parece estar a dormir mas não é despertável.
O estado de coma, é uma situação parecida com a do sono, em O Livro dos Espíritos, os Espíritos Superiores nos informa que durante o sono a alma se liberta parcialmente do corpo, dispondo de uma relativa liberdade, pode estar distante do seu corpo carnal, mas estando sempre ligado a seu corpo pelo cordão (ou laços) ...
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
Coma é o estado em que uma pessoa fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.
O Coma é causado pela perturbação grave do funcionamento cerebral devido a traumas crânio-encefálicos, acidentes vasculares cerebrais, tumores, distúrbios metabólicos, envenenamentos ou asfixia.
Falar com o paciente durante momento de higienização, curativos, procedimento, medicação, realização de intervenções da equipe, explicando brevemente o que está sendo feito.
Se o nível do açúcar no sangue no cérebro deixa cair a um nível crítico (abaixo de 3,5 mmol/l), uma pessoa é em risco da consciência de perda e da queda em um coma do diabético.
O coma diabético é, como o nome indica, característico da diabetes e ocorre quer como consequência de níveis demasiado altos de açúcar no sangue (hiperglicemia) como de níveis muito baixos (hipoglicemia).
Coma diabético é uma emergência médica na qual um portador de Diabetes mellitus entra em estado de coma por desequilibrio no seu processamento de glicose no sangue. Pode ser tanto por elevação (Coma Hiperglicêmico) como por diminuição excessiva (Coma Hipoglicêmico) da glicose do sangue.
Sintomas
Quais são as causas do coma hiperosmolar hiperglicêmico? O coma hiperosmolar hiperglicêmico ocorre em pacientes diabéticos, geralmente precedido por um estado hiperglicêmico precipitado por infecções , infarto agudo do miocárdio , ataque cerebral, pancreatite aguda, uso de diuréticos , hemodiálise ou uremia .
“O diabetes, em alguns casos, pode ser fatal, principalmente por suas complicações renais, neuropatia diabética (lesão dos nervos) e também por infartos silenciosos, pois é uma patologia que está associada a várias outras”, explica a Dra. Fauzi Rached, clínica médica do Hospital Daher.
Quem sofre de diabetes deve ficar atento para evitar crises de hipoglicemia. A reação acontece pela diminuição da taxa de açúcar no sangue. Os sintomas são mal-estar, tontura, sudorese, e em casos mais graves pode ocasionar em desmaios e até o coma.
A insulina sendo uma proteína, quando administrada pela via oral, tende a ser digerida durante sua passagem pelo estômago e intestino. Como qualquer outra proteína, a insulina é destruída pelas enzimas do sistema gastrointestinal, perdendo a sua função de hormônio no organismo.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
O principal efeito colateral de qualquer tipo de insulina é a hipoglicemia, que é a redução exagerada da glicose. Esta alteração provoca sintomas como tremores, tonturas, fraqueza, transpiração e nervosismo, e é muito perigosa, pois, se não for corrigida rapidamente, pode causar desmaio e até coma.
A insulina elevada pode refletir uma sobrecarga de trabalho do pâncreas diante do excesso de peso e/ou alimentação inadequada que levam a resistência da ação da insulina no organismo. Mas é preciso avaliar melhor o cenário clínico e laboratorial porque a insulina isolada não fornece um diagnóstico preciso.
Para manter os níveis equilibrados de insulina no sangue é importante manter o peso ideal, assim como se alimentar de maneira correta, por meio de uma dieta com baixo teor de carboidratos. A prática de exercícios físicos e usar de medidas para reduzir o estresse também são ações reparadoras para controlar o quadro.
7 alimentos que ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue
O diagnóstico da resistência à insulina é feito com exames de sangue que medem a dosagem de glicose e insulina no organismo. Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta.
Normal: inferior a 140 mg/dl; Resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
O sedentarismo é um dos fatores que desencadeia a produção excessiva de insulina. Portanto, é essencial praticar exercícios físicos de modo regular, para equilibrar as taxas do hormônio no organismo. Como opções, pode-se praticar caminhadas, corrida leve, musculação, e outras atividades aeróbicas.
Valores de referência de glicemia Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
Níveis altos de peptídeo C em geral indicam grande produção de insulina endógena, que pode ser devido a elevação da glicemia causada por ingestão de glicose e/ou resistência à insulina.
A dosagem de peptídeo C é preconizada para avaliar a reserva insulínica após 3 a 5 anos do diagnóstico. Pode ser dosado no basal (sem estímulo) ou em testes de estímulo com glucagon ou glicose.