O achado radiográfico principal é a presença de derrame pleural, usualmente unilateral, mas quando bilateral é subs- tancialmente maior do lado infectado. Quando o empiema não é encistado apresenta-se como derrame estéril, com o sinal de menisco e se desloca com a mudança do decúbito.
O derrame pleural e a atelectasia pulmonar apresentam densidades semelhantes ao raio-x de tórax. Raio-X de tórax realizado no leito da unidade de terapia intensiva mostrando opacidade na base do pulmão direito, compatível com derrame pleural e/ou atelectasia. A incidência em perfil não pode ser realizada no leito.
A atelectasia costuma ser assintomática, mas hipoxemia e dor torácica pleurítica podem estar presentes em certos casos. O diagnóstico é por radiografia de tórax. O tratamento é feito mantendo a tosse e a respiração profunda e tratando a causa. A tendência natural de espaços abertos de ar, como os alvéolos, é colapsar.
O diagnóstico do derrame pleural tem como base o exame físico do paciente, radiografia de tórax e os resultados dos exames de sangue do líquido pleural, se necessário com toraconcentese (retirada do líquido por meio de punção) para realização de biópsia.
Se o líquido for claro e aquoso, as causas podem estar relacionadas a condições externas ao pulmão. Já a presença de pus ou sangue tende a indicar infecções, inflamações ou até mesmo tumores na região. A causa de um derrame pleural pode ser simples e facilmente tratável, mas também pode revelar problemas mais graves.
As causas mais comuns de derrames transudativos são insuficiência cardíaca, cirrose com ascite e hipoalbuminemia (geralmente em decorrência da síndrome nefrótica). As causas mais frequentes do derrames exsudativos são pneumonia, câncer, embolia pulmonar e tuberculose.
O que pode causar água no pulmão Os casos mais comuns de água no pulmão acontecem quando existe uma doença cardiovascular, como doença coronária, insuficiência cardíaca ou pressão alta, pois o coração pode deixar de funcionar corretamente, provocando um acúmulo de sangue no pulmão e dificultando a entrada de ar.
O acúmulo de líquido no pulmão acontece quando se tem um problema no sistema cardiovascular, como insuficiência cardíaca, mas também pode surgir quando existe uma lesão no pulmão devido a infecções ou exposição a toxinas, por exemplo.
A pneumonia é uma doença provocada por micro-organismos (vírus, bactéria ou fungo) ou pela inalação de produtos tóxicos. Ela pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou, no caso do inverno, devido a mudanças bruscas de temperatura.
Pneumonia vírica A causa mais comum de pneumonia viral ou vírica é a provocada pelo vírus Influenza A (O vírus Influenza é o causador da gripe e é classificado em A, B e C), que ocorre predominantemente nos meses de inverno.
Os principais sintomas da pneumonia viral são febre alta, fraqueza, mal-estar, sudorese, dor no tórax, náuseas e vômito. Os sintomas podem variar de acordo com a idade do paciente. Em crianças e idosos, por exemplo, os sinais de pneumonia viral podem aparecer em forma de: Dor de garganta.
Para tratar e curar a pneumonia é importante aumenta o consumo de alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios, como atum, sardinha, castanhas, abacates, legumes e frutas, como laranja e limão, por exemplo, pois assim é possível fortalecer o sistema imune e acelerar o processo de recuperação.
Chás para pneumonia
O suco de morango é um excelente remédio caseiro para pneumonia, pois ele fortalece o sistema imune do indivíduo.
O antibiótico indicado no tratamento da pneumonia bacteriana pode variar de acordo com o microrganismo responsável pela infecção, podendo ser indicado:
Uma pessoa com pneumonia usualmente começa a melhorar depois de 3 a 5 dias do tratamento antibiótico. A melhora se expressa por uma sensação de melhor estado geral, e redução dos sintomas como tosse e queda da temperatura.
É normal e comum que, mesmo após o tratamento correto da Pneumonia, o paciente ainda sinta ''fraqueza'', ou algum tipo de cansaço que podem demorar até uns 30 dias para desaparecer. Se os exames mostram que a infecção foi controlada não há por que se preocupar, apenas siga as recomendações de seu médico.
Prescrever amoxicilina 500 mg via oral três vezes ao dia por 5 dias (doses altas podem ser utilizadas – veja o BNF) e (se há suspeita de patógenos atípicos) claritromicina 500 mg via oral duas vezes ao dia por 5 dias, ou eritromicina 500 mg via oral (para grávidas) quatro vezes ao dia por 5 dias.
Qual é o tratamento para pneumonia? O uso de antibióticos, que devem ser prescritos pelo médico, é fundamental para tratar a pneumonia. Dependendo da causa da doença, também podem ser indicados medicamentos antivirais, antifúngicos ou antiparasitários.
Em geral, o tratamento exige o uso de antibióticos para combater o quadro infeccioso. Quando a doença ocorre em idosos, não é raro que a internação seja recomendada. Desse modo, a equipe médica consegue acompanhar de perto a reação aos medicamentos e a evolução do paciente, evitando agravamentos.
O tratamento pode demorar até 21 dias e durante esse período é aconselhado ir ao hospital apenas se os sintomas piorarem ou se não melhorarem após 5 a 7 dias, principalmente a febre e o cansaço.
Não existe um limite de quantas pneumonias uma pessoa pode ter. O que se sabe é quem teve pneumonia tem mais chance de ter a segunda do que quem nunca teve.
Entre os fatores predisponentes para pneumonia em idoso, estão o tabagismo, a desnutrição, a obesidade, o Mal de Alzheimer, a insuficiência cardíaca e, a insuficiência rena.
Fatores de risco para pneumonia em idosos
A pneumonia, uma inflamação aguda nos pulmões, muitas vezes, é causada por vírus ou bactéria. A doença pode levar à morte se não tratada a tempo, principalmente em crianças ou idosos.
pneumonia por aspiração é uma infecção pulmonar causada pela inalação de secreções da boca, de conteúdo estomacal ou de ambos. A pneumonite química é uma irritação pulmonar provocada pela inalação de substâncias tóxicas até os pulmões. Os sintomas incluem tosse e falta de ar.
Confira o que fazer em cada caso de broncoaspiração: Atividades de reabilitação, com exercícios de estimulação da deglutição, que são realizados por fonoaudiólogos, assim como o suporte nutricional adequado.
A broncoaspiração (1), definida pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) como a entrada de substâncias estranhas nas vias aéreas inferiores, desencadeia complicações como doenças pulmonares e desnutrição grave e pode, inclusive, levar a óbito.