O cone medular é uma leve dilatação situada no final da medula espinal, onde partem vários nervos espinais em desnível com os espaços intervertebrais, chamado de cauda equina, região importante para procedimentos de técnicas anestésicas regionais.
Assim como a coluna vertebral, a medula espinal é dividida em segmentos: cervical, torácico, lombar, sacral e coccígeo. Cada segmento da medula espinal emite vários pares de nervos espinhais, que saem do canal vertebral através do forame intervertebral.
Meninges
Cauda Equina Syndrome Um ramo de nervos que se estende para baixo, a partir da parte inferior da medula espinhal, até os ossos das vértebras e pelo osso na base da espinha (sacro). Este ramo é chamado de cauda equina, que significa o rabo do cavalo em latim, pois se parece a ele.
Ela tem esse nome pois se assemelha à cauda de um de cavalo. A cauda equina representa a ligação entre o sistema nervoso central e periférico, sendo responsável pela inervação, envio e recebimento de mensagens nervosas dos membros inferiores e órgãos pélvicos.
Síndrome da cauda equina é uma doença grave causada pela compressão e inflamação do feixe de nervos na parte inferior do canal vertebral. A gravidade se dá ao fato de poder resultar em paralisia, incontinência intestinal / urinária e a outros problemas de sensibilidade e perda de movimento.
Na região distal da medula, vários nervos espinhais se estendem além do cone medular, formando um conjunto que lembra a cauda de um cavalo, sendo chamado de cauda equina, constituindo a ligação entre o sistema nervoso central e o periférico, localizada no líquido cerebroespinal.
O saco tecal ou saco dural é uma folha membranar ou tubo de dura-máter que envolve a medula espinal e a cauda equina. Este saco contém o líquido cefalorraquidiano, que fornece nutrientes e proteção à medula espinhal.
A síndrome medular central é um conjunto de sintomas causado por uma lesão medular ocorrida na região central da medula espinhal. Geralmente ocorre na região cervical. Produz reduzida sensação sacral e maior enfraquecimento dos membros superiores do que nos inferiores.
São duas as intumescências na medula espinal: a intumescência cervical que se estende da terceira vértebra cervical (C3) até à segunda vértebra torácica (T2), com um diâmetro de não mais que 38mm, e a intumescência lombossacral que começa ao nível da nona vértebra torácica (T9) e termina no cone medular, tem seu maior ...
Existem 31 segmentos – 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. No entanto esta segmentação não é visível, apresentando-se toda a estrutura como um contínuo longitudinal com dois alargamentos (intumescência cervical e intumescência lumbossagrada) e uma terminação caudal (cone medular).
Tem a forma de um cone e é a parte mais caudal do tronco encefálico. Sua parte inferior está ligada à medula espinhal e a parte superior à ponte. Seu limite superior se encontra no nível do sulco bulbo-pontino (margem inferior da ponte) e seu limite inferior se encontra no nível do forame magno.
As Facetas articulares das vértebras lombares são orientadas de tal forma: -Superiores: Para cima, para trás e para fora. -Inferiores: Para baixo, para frente e para dentro.