Estado de mal epiléptico é definido como uma crise epiléptica contínua com duração superior a 30 minutos ou crises sequenciais sem recuperação da consciência entre elas.
Ter ou presenciar um episódio de convulsão causa preocupação e, muitas vezes, nos deixa sem saber como agir. As crises convulsivas são desencadeadas por alterações eletroquímica no córtex cerebral, e se apresentam como tremores repetitivos, ou seja, espasmos musculares involuntários, geralmente de curta duração.
Sinais e Sintomas Um dos tipos mais comuns é a crise tônico-clônica, chamada habitualmente de “convulsão”. Esse tipo de crise é facilmente reconhecível, pois o paciente apresenta abalos musculares generalizados, sialorreia (salivação excessiva) e, muitas vezes, morde a língua e perde urina e fezes.
Causas de Epilepsia e Convulsões A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.
Tanto o T de cobre quando o DIU de plástico com progestágeno (tipo Mirena) podem ser utilizados com segurança por pacientes epilépticas em tratamento.
O uso de anticoncepcional pode favorecer crises convulsivas? Sim, se a pessoa já for epiléptica, e se o anticoncepcional tiver influência sobre o efeito do antiepiléptico em uso, diminuindo sua concentração no sangue, assim reduzindo o efeito protetor contra crises.
Nas pacientes em uso de determinadas medicações anticonvulsivantes (não todas) pode ocorrer interação bilateral com o anticoncepcional oral, gerando tanto queda na eficácia do anticonvulsivante (com influência no controle das crises), quanto queda no nível do anticoncepcional, resultando em risco de gestação não ...
Tomar anticoncepcional com leite, suco ou álcool não corta o efeito dele. Mas é bom evitar o excesso de bebidas alcoólicas, porque tanto elas quanto a pílula são metabolizados no fígado, o que pode sobrecarregá-lo. Já antibióticos, anticonvulsivantes e antidepressivos podem cortar o efeito do comprimido.