Para tratar esse tema no encerramento da terapia, costuma ser positivo pedir para o paciente refletir sobre o que aprendeu ou, inclusive, escrever uma carta ao seu eu do passado: aquele que procurou a ajuda psicológica para enfrentar um problema que foi resolvido ou com o qual aprendeu a lidar.
Idealmente, a psicoterapia deve ser encerrada por um acordo mútuo entre terapeuta e paciente. Em caso de não existir esse acordo, a opinião do paciente deve ser preponderante, por duas razões principais: Ele não deve ceder ao terapeuta (como a qualquer outra pessoa) o direito de tomar decisões sobre si mesmo.
Mas todo paciente tem autonomia para interromper a terapia quando não estiver se sentindo confortável com as sessões, seja qual for o motivo", afirma Luiz Eduardo Berni, conselheiro do CRP-SP (Conselho Regional de Psicologia de São Paulo).
Veja alguns exemplos de situações este tipo: Quando há suspeita de risco à vida do paciente ou de terceiros. Quando há violência doméstica em curso, negligência ou abuso de incapazes. Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial, por exemplo, se a saúde mental do paciente for questionada nos processos judiciais.
O ideal é conversar e explicar o motivo pela procura médica ou psicológica, dependendo do que você sente e como você sente o especialista pensará no diagnóstico e nas melhores possibilidades de tratamento.
O psiquiatra pode diagnosticar e indicar medicamentos para o tratamento de algumas doenças que afetam nosso saúde emocional e psíquica.
Dados fornecidos por estudo realizado pela Universidade de Harvard indicam que, das dez doenças mais incapacitantes em todo o mundo, cinco são de origem psiquiátrica: depressão, transtorno afetivo bipolar, alcoolismo, esquizofrenia e transtorno obsessivo-compulsivo (MURRAY E LOPEZ, 1996 apud BRASIL, 2003).
Doenças psicológicas mais comuns