As dicas a seguir podem reduzir o desconforto:
Dor e salivação Dor, agitação, muita salivação (conhecida popularmente como “excesso de baba”) — tudo acompanhado de muito choro —, aparecem entre um a dois meses do primeiro dentinho rasgar a gengiva. Para amenizar a dor e a agitação, dê mordedores que massageiam a coçam a gengiva.
Dê ao seu filho algo para mastigar, como um mordedor de borracha. Dependendo do tipo de dieta que o bebe já está acostumado, alimentos sólidos e frios, como uma compota de maca, frutas e vegetais podem ajudar em aliviar os sintomas. No entanto cuidado com pedaços, como cenoura ou pepino.
Os sintomas geralmente aparecem cerca de três a cinco dias antes do dente nascer (mas há casos em que duram semanas), e desaparecem assim que os dentes rompem a pele. Mas há alguns bebês sortudos que não sofrem absolutamente nada com o nascimento dos primeiros dentinhos.
Normalmente, demora cerca de 1 mês para o dente permanente nascer, porém, se não surgir mesmo após 1 ano, pode ser necessário colocar uma contenção, para manter o espaço necessário para o crescimento dos dentes permanentes.
Dente nascendo sintomas: sintomas da dentição
A irrupção dos dentes pode causar desconforto e irritação, mas não febre alta, com temperatura maior que 38ºC. Acontece que, o início da dentição ocorre na mesma fase em que as crianças começam a pegar objetos com as mãos e colocar na boca, o que pode resultar em infecções e, consequentemente, em febre.
Talvez, seja porque as crianças que estão na fase de dentição são propensas a pegar bactérias que podem causar diarreia. Quando os dentes de um bebê estão nascendo, ele coloca qualquer coisa na boca para tentar aliviar o desconforto, e muitas delas não são muito limpas.
Segundo um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais, o aparecimento dos dentes pode sim causar diarreia, irritabilidade, problemas de sono e queda no apetite, mas os sintomas são leves e duram cerca de dois dias.
Há também quem diga que o bebê tem diarreia quando os dentinhos estão nascendo, na realidade, o cocô fica mais molinho pela quantidade de saliva que o bebê produz e engole nessa época, mas não é uma diarreia. A maior preocupação em casos de diarreia é a desidratação.
Para cuidar da criança com diarreia, os pais devem dar à criança refeições leves, com alimentos cozidos como mingau de arroz, purê de legumes com frango cozido e desfiado, por exemplo. Durante esse período o bebê não precisa comer muito, sendo mais indicado que ele coma menos quantidade, mas com mais frequência.
Se for uma criança amamentada somente com leite materno, podemos desconfiar de substâncias presentes na alimentação materna como gordura em excesso, cafeína, chocolates, doces em excessos ou alimentos alergênicos como leite de vaca, morango, kiwi, laranjas e etc...
A diarreia é caracterizada por um aumento da freqüência ou por uma diminuição da consistência das fezes, em relação ao padrão habitual. Sendo assim, é importante observar as fraldas e conhecer o ritmo de evacuação do seu bebê.
A diarreia é muito frequente na infância e manifesta-se de múltiplas formas. As crianças amamentadas ao peito costumam fazer fezes amareladas ou esverdeadas e moles (por vezes, líquidas), geralmente após cada toma, durante as primeiras semanas de vida.
"Quando o recém-nascido começa a ser amamentado, elimina primeiro mecônio, que tem essa aparência", explica Landi. Os sintomas clássicos da diarréia são febre, vômito, cólicas, além das fezes líquidas, e o bebê deve ir ao pediatra. A freqüência com que o filho suja a fralda também é motivo de preocupação.
O leite materno apresenta baixa carga de solutos e é de excelente digestão, o que o torna bem tolerado pelo organismo infantil, mesmo durante o episódio de diarréia. Além disso, o leite materno também pode acelerar a recuperação dos danos causados à mucosa intestinal e prevenir o processo de desnutrição.
Alimentação do bebê com diarreia