CONTROLE BIOLÓGICO É possível fazer uma integração do uso do Trichogramma pretiosum com Bacillus thuringiensis maximizando o controle das pragas do tomateiro, pois esses dois agentes biológicos de controle trabalharão juntos controlando os ovos e as lagartas das pragas no tomateiro.
O uso do controle biológico no controle da traça-do-tomateiro é feito com o parasitóide Trichogramma pretiosum em liberações semanais na lavoura, associada a aplicações do inseticida biológico Bacillus thuringiensis ou de inseticidas com alta seletividade, tais como os reguladores de crescimento – Chlorfluazuron, ...
O controle pode ser realizado com a aplicação de inseticidas organofosforados na área danificada. Na fase larval da broca, que ocorre entre os meses de março e setembro, recomenda-se introduzir um arame grosso nos orifícios produzidos pela praga para esmagar as larvas existentes.
Em árvores, aplique calda de fumo nos orifícios abertos pela brocas e tape-os com cera derretida. Em hortas, lavouras e pomares, a combinação de métodos é mais eficiente. O diagnóstico da praga é importante para que se possa destruir os ramos, raízes ou plantas afetadas.
Controle da sigatoka-amarela A drenagem do solo, eliminação das folhas infestadas e sombreamento das plantas são algumas das práticas culturais recomendadas para o manejo da doença. É importante também que o produtor utilize variedades tolerantes e/ou resistentes e realize o plantio adensado.
Controle da sigatoka-negra na bananeira, por meio da deposição de fungicidas na axila da segunda folha. A solução tecnológica consiste no uso de um equipamento e técnica para aplicação de fungicida na axila da segunda folha da bananeira.
O novo método de aplicação de fungicidas para o combate à sigatoka-negra consiste em aplicar uma pequena quantidade de fungicida puro - Flutriafol e/ou Azoxystrobin. - direto na axila foliar da bananeira.
Sigatoka-amarela Esta é uma das mais importantes doenças da bananeira, sendo também conhecida como cercosporiose ou mal-de-Sigatoka. Apresenta distribuição endêmica no País, causando perdas que reduzem, em média, 50% da produção. A Sigatoka-amarela é causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, Leach.
As doenças fúngicas de maior expressão econômica para a cultura da banana são: o mal-do-panamá, as sigatokas amarela e negra, a podridão da coroa, a podridão dos frutos e a antracnose. Também conhecida como murcha-defusarium e fusariose, tem como agente causal, o Fusarium oxysporum f.
Como medidas preventivas, recomendam-se as seguintes práticas:
O mal-do-Panamá é também conhecido como murcha de Fusarium ou fusariose da bananeira. A doença surgiu na região indo-malaia, região de origem do gênero Musa, afetando variedades suscetíveis, que mais tarde foram introduzidas no Novo Mundo, a partir da África.
As folhas de bananeira podem se danificar por vários motivos, mas o mais comum é por conta das condições climáticas. Corte apenas as folhas e deixe a poda dos galhos ou do tronco para depois.
A maioria das bananeiras cultivadas se reproduz de forma assexuada, por propagação vegetativa, a partir de seu rizoma, que é um tipo de caule subterrâneo, de crescimento horizontal, e que geralmente desenvolve folhas.
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