O cloreto de césio é usado na preparação de vidros eletricamente condutores e telas de tubos de raios catódicos. Em conjunção com gases raros CsCl é usado como em lâmpadas excimer: uma fonte de descarga de gás de luz ultravioleta que usa, por exemplo, eletricamente excitado XeCl moléculas excimer.
O Césio 137 é um isótopo radioativo resultante da fissão de urânio ou plutônio, é usado em equipamentos de radiografia, até aí tudo bem, o problema ocorre quando este isótopo é desintegrado e dá origem ao Bário 137m que passa a emitir radiações gama.
O Césio é um isótopo radioativo resultante da fissão nuclear de urânio ou plutônio, o problema é que este isótopo se desintegra e dá origem ao Bário 137m, daí o número 137, a partir deste acontecimento é que o composto passa a emitir radiações gama.
Uma cápsula de Césio-137, utilizada em equipamentos de Raio-X, foi encontrada em um ferro-velho nesta terça-feira (22) na cidade de Arapiraca, distante 136 Km de Maceió, capital de Alagoas. O material é uma substância radioativa e perigosa para a saúde quando removida de dentro da cápsula.
Com o elemento Césio não é diferente, obviamente. Na forma fundamental ele é um sólido macio e dúctil de cor branco-prateada com um baixo ponto de fusão (em torno de 28,4 oC).
1860
1860
Foi um desastre radioativo que aconteceu em Goiânia, em 1987. Ocorreu após dois catadores de lixo entrarem em contato com uma porção de cloreto de césio, o césio-137. O componente químico ficava dentro de um aparelho de tratamento de câncer, que estava em uma clínica abandonada na capital de Goiás.
A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi encontrado dentro de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia, em Goiás.
'A gente não vive, vegeta': vítimas do césio-137 relatam dor 33 anos depois. No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de sucata de Goiânia encontraram um antigo aparelho para radioterapias em uma clínica (Instituto Goiano de Radioterapia) desativada.