O abuso de substâncias como o álcool e alguns tipos de drogas, principalmente as do tipo estimulantes, é o principal fator de risco para o surgimento de uma psicose. Esse tipo de doença pode surgir em todas as idades.
A psicose, para a medicina, se traduz como uma síndrome neurológica, em que algumas partes do cérebro não estão funcionando normalmente, geralmente associada à ação de um neurotransmissor nessas áreas, chamado dopamina.
Um esquema medicamentoso bastante comum envolve a administração IM de uma ampola de haloperidol (5mg) combinado com uma ampola de prometazina (50mg), para uma sedação rápida de um paciente em surto. O tratamento tradicional em pacientes psicóticos envolvia altas doses de haloperidol.
Nesse tipo de tratamento, o paciente psiquiátrico é internado no hospital, onde recebe atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana em que ele poderá ter acesso a uma grade terapêutica e receber cuidados como: alimentação, medicação, terapia ocupacional, terapias com psiquiatras e psicólogos, inclusive, em ...
Em geral, os especialistas mais importantes são o psiquiatra e o psicólogo. Enquanto o primeiro ajuda, entre outras coisas, com antidepressivos e outros remédios, o segundo trabalha, via de regra, com sessões de psicoterapia.
E a resposta é que não há resposta certa. Segundo especialistas, o melhor dos cenários é que o tratamento do transtorno seja conjunto, de modo complementar. Mais importante do que quem procurar, porém, é o momento da procura por ajuda, afirma Rodrigo Acioli, conselheiro do Conselho Federal de Psicologia.