Tem direito à saída temporária presos que cumprem sua pena em regime semiaberto, desde que o prisioneiro tenha cumprido um sexto da pena total, mas essa regra só se aplica às pessoas que tiverem cometido seu primeiro crime (réu primário).
Perdoar a si mesmo exige um processo de introspecção, no qual nos tornamos conscientes de nossos atos, das consequências e dor gerados, pedimos perdão e assumimos a mudança de comportamento necessária para não repetir a situação.
Como Perdoar a si Mesmo
O indivíduo que conhece a si mesmo, sabe se perdoar, pois entende o que o levou a cometer determinados atos e como lidar com eles posteriormente.
5 passos para perdoar e seguir em frente
5 maneiras de se libertar de mágoas passadas.
Para desenvolver o perdão é preciso que mesmo que a lembrança do ato passado torne a visitar os pensamentos, ela não afete nosso presente nem abale a nossa paz habitual. Sem isso, uma pessoa que não perdoa se mantém estagnada, impedida de realizar uma simples interação por conta de um sentimento ruim.
O objetivo maior do perdão é trazer alívio e solução à pessoa que está sentindo raiva, ressentimento ou mágoa. Muitas pessoas confundem o ato de perdoar com consentimento e passividade.
Isso mesmo! Estudos comprovam que a falta de perdão pode desencadear em doenças emocionais e físicas como depressão, dores musculares, hipertensão e até câncer. O perdão está intimamente ligado às emoções. Esta energia negativa pode voltar para nós mesmos e se não for tratada resulta em situações de somatização.
Ficamos magoados quando sentimos tristeza por algo que nos desagradou. É um efeito cascata: a mágoa gera decepção que é dreno da admiração sem o qual não se sustenta fortes laços. Tudo isso pode piorar e evoluir para algo mais profundo, o rancor. Sensação que aprisiona, causa sofrimento e amargura.