Tecido Conjuntivo é um tecido de conexão, composto de grande quantidade de matriz extracelular, células e fibras. Suas principais funções são fornecer sustentação e preencher espaços entre os tecidos, além de nutri-los. Existem tipos especiais de tecido conjuntivo, cada um com função específica.
Existem no corpo humano quatro tipos de tecido: o tecido epitelial, o tecido conjuntivo, o tecido muscular e o tecido nervoso. Cada um deles é formado por um agrupamento de células de formas e funções parecidas. Sendo assim, a diferenciação dos tecidos se dá pela diferença na especificidade de cada conjunto de células.
Suas principais funções é proteger o corpo, absorver substâncias, liberar secreção (glândulas) e garantir a percepção de alguns estímulos. O tecido epitelial pode ser encontrado revestindo nosso corpo e cavidades internas e formando as glândulas.
Os tecidos humanos podem ser classificados em diferentes tipos, sendo os quatro tipos básicos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
Os diversos tecidos do corpo humano apresentam diferentes taxas de renovação, determinadas pela intensidade com que ocorrem as divisões celulares (processo no qual são geradas novas células) e a morte de células, entre outros fatores.
Resposta: Tecidos são formados pelo agrupamento de diferentes células, cada qual com sua função. Explicação: Os tecidos do corpo humano podem ser classificados em quatro grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
A carne é definida pela maioria dos dicionários como “o tecido muscular dos homens e dos animais”, referindo-se principalmente à parte vermelha dos músculos” e, particularmente aqui referido ao tecido muscular dos animais terrestres, mamíferos e aves, que serve de alimento para o homem”.
O processo inflamatório caracteriza-se por migração celular intensificada através das vênulas e extravasamento de moléculas séricas, anticorpos, complemento e proteínas pelos capilares. Estes eventos são controlados pelo aumento do suprimento sanguíneo e da permeabilidade capilar além de vasodilatação (Carvalho, 2002).
Células permanentes Por conta disso, em tecidos formados por células lábeis ou estáveis vai haver um grau de regeneração, um exemplo disso é a pele. Já em tecidos formados por células permanentes haverá cicatrização, por menor que seja a lesão, que é o que acontece no infarto do miocárdio, por exemplo.
Manter o organismo hidratado é essencial, assim como manter uma dieta equilibrada, composta por alimentos ricos em vitaminas, nutrientes, proteínas e carboidratos. Além disso, é muito importante evitar a exposição ao sol e, após a cicatrização, utilizar protetor solar diariamente.
O processo cicatricial é comum a todas as feridas, independe do agente que a causou. O processo de cicatrização é dividido didaticamente em três fases: inflamatória, proliferação ou granulação e remodelamento ou maturação.
Cicatrização é o nome dado ao processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido novo. A reparação envolve a regeneração de células especializadas, a formação de tecido de granulação e a reconstrução do tecido. Esses eventos não acontecem isoladamente, e sim, sobrepondo e se completando.
Segundo as médicas, o tempo é fundamental para a cicatrização e é importante respeitá-lo – quando ocorre um corte na pele, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 7 a 10 dias para fechar. Depois, a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses.
Segunda intenção: neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de tecido com a presença ou não de infecção. A aproximação primária das bordas não é possível. As feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de contração e epitelização.
Formação de pequenas massas, essencialmente de capilares neoformados, na superfície das feridas em cicatrização.
Tecido de granulação (tecido viável): tecido úmido granulado vermelho ou rosa composto de vasos sanguíneos novos, tecido conjuntivo, fibroblastos e células inflamatórias (Figura 7). Preenche o leito de uma ferida aberta quando ela começa a cicatrizar.
O tecido necrótico consiste numa acumulação de células, tecido e resíduos celulares mortos. A remoção de tecido necrótico da ferida através de técnicas de desbridamento adequadas (cirúrgicas ou mecânicas) é um pré-requisito para que os processos de cicatrização da ferida possam ter início.
O "tecido de granulação" é constituído por vasos capilares sanguíneos neoformados, tecido conjuntivo propriamente dito e leucócitos. Não deve ser confundido com reação inflamatória crônica granulomatosa.
(O tecido de granulação tem a aparência rósea, lisa e granular e se caracteriza pela formação de pequenos novos vasos sanguíneos e multiplicação de fibroblastos.);
Se tecido de granulação predominante use Hidrofibra preferencialmente. Na presença de alta colonização use versão c/ Ag. Feridas com Infecção Controle da infecção, odor, exsudato e desbridamento s/n 1ª opção Calêndula 05% gel 2ª opção Babosa 25% gel 3ª opção Hamamelis 10% gel Papaína 10% gel se necrose predominante.
O granuloma consiste em estruturas encontradas em determinados estados patológicos específicos que evoluem para um processo inflamatório crônico específico, também chamado de inflamação granulomatosa.
O granuloma de corpo estranho não oferece perigo. Pode ser acompanhado e tratado cirurgicamente em caso de inflação recorrente.