O Dada influenciou inúmeras revistas literárias, como a Chemarea, editada por Tristan Tzara, e Der Dada, por Hausmann. O movimento também inspirou correntes das artes visuais, como o Construtivismo. O principal movimento artístico influenciado pelo Dadaísmo foi o Surrealismo.
Essa proposta de arte era irreverente e espontânea, pautada na irracionalidade, na ironia, na liberdade, no absurdo e no pessimismo. O intuito principal era de chocar a burguesia da época e criticar a arte tradicionalista, a guerra e o sistema. Foi assim que aleatoriamente foi escolhido o termo "dadaísmo".
Dadaísmo foi um dos movimentos de vanguarda do início do século XX. Seu nome é derivado da palavra dadá, que pode ter múltiplos significados e não significar coisa alguma. Surgiu em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, como um movimento de contestação aos valores culturais.
Como o próprio nome do movimento sugere, o Cubismo tem como principal característica o uso de formas da geometria como componente de destaque nas obras. ... No cubismo sintético, por exemplo, as figuras são facilmente associadas com objetos ou pessoas, mesmo sendo construídas a partir das formas geométricas.
O termo é criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias).
O Dadaísmo foi um movimento de negação. ... Nas artes visuais, os ready-made de Duchamp constituem manifestação cabal de um espírito que caracteriza o dadaísmo. Ao transformar qualquer objeto escolhido ao acaso em obra de arte, Duchamp realiza uma crítica radical ao sistema da arte.
Os “ready-made” foram talvez a maior criação de Duchamp. Tratam-se de objetos prontos e banais que foram esvaziados de sua função prática, tendo como efeito sua remoção dos contextos habituais. ... O ready-made mais famoso de Duchamp foi “A Fonte”, de 1917, um urinol apresentado como uma obra de arte assinada por “R.
O termo happening é criado no fim dos anos 1950 pelo americano Allan Kaprow (1927-2006) para designar uma forma de arte que combina artes visuais e um teatro sui generis, sem texto nem representação. ... Seu modelo primeiro são as rotinas e, com isso, ele borra deliberadamente as fronteiras entre arte e vida.
O happening (ou acontecimento) diferencia-se da performance pela fundamental participação do público, o que gera um caráter de imprevisibilidade. No que se refere à performance, ela é mais cuidadosamente elaborada e pode ou não ter a participação dos espectadores.
O happening é uma forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.
A base do happening é a ação, nunca passível de reprodução, o modelo é a rotina, temas do dia a dia, materiais de encenação, ações e associações de mensagens. Abrange diferentes modalidades artísticas como a pintura, a dança, o teatro e a música.
Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaneidade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.
Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinônimo de performance, o happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".
Na performance o espectador não possui um papel ativo, ele apenas assiste, contempla a cena. ... No happening o espectador pode participar de forma ativa da proposta encenada pelos artistas.
Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinônimo de performance, o happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".
O Parangolé é uma espécie de capa que se veste, com textos, fotos, cores e que serve como uma Obra-ação-multisensorial. “O objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para participante na atividade criadora”.
Resposta. 1 - PERFORMANCE: Geralmente segue um roteiro criado pelo artista o que possibilita várias apresentações em diferentes lugares. HAPPENING :Precisa da participação do público essa linguagem faz necessariamente uma intervenção e chama o espectador a participar.
O happening é diferente da performance pela presença do público, já à performance nem sempre tem o publico presente. As vezes ela é so documentada ou filmada para o acesso do publico. Body art, utiliza o corpo como suporte para expressar suas idéias, em uma vasta criatividade e possibilidades de criação.
Resposta. Resposta:Porque ela pode mesclar diversas linguagens como teatro, música e artes visuais.