A malaxofobia é caracterizada por ser um medo irracional de criar intimidades nas relações e, até mesmo, criar laços emocionais. Assim sendo, a pessoa com essa fobia sofre com uma grande ansiedade ao apenas pensar em se relacionar com outros, de forma amorosa.
A claustrofobia pode ocorrer quando o confinamento é ligado ao perigo pelo cérebro, transformando-se um disparador para sintomas do pânico. Por exemplo, uma criança fechada em um armário escuro ou prendida em um espaço pequeno pode mais tarde desenvolver a claustrofobia.
Os critérios diagnósticos da associação psiquiátrica americana para fobias específicas são:
Síndrome de pânico: causas
Dores no peito, taquicardia, dificuldade para respirar e muito medo de morrer. Todos esses sintomas, que podem parecer de um infarto, são algumas das características dos ataques de pânico. Porém, não é rara a confusão das crises de pânico com problemas no coração.
O que fazer para superar um ataque de pânico
Depressão, ansiedade e pânico: é tudo a mesma coisa? A resposta rápida é não. Mesmo que a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico sejam todos distúrbios de ordem psicológica, eles apresentam características diferentes. Na verdade, as três condições fazem parte de uma grande variedade de transtornos mentais.
Mesmo quando estamos dormindo a possibilidade existe! O ataque de pânico noturno tem a mesma duração dos ataques diurnos e apresenta sintomas físicos semelhantes: palpitações cardíacas, suor excessivo, sensação de sufocamento… E, claro, o medo.
Resposta. nada, algumas pessoas a noite sentem medo por causa dos medos na cabeça dela mesma e com isso dizem que tem medo do escuro ( da noite) e ficam com pânico entre outras coisas, elas sentem medo por coisas da cabeça e que despertam.
A ansiedade noturna é mais comum do que muitos imaginam e pode estar relacionada a diversos fatores como: estresse do dia, dificuldades com o momento atual de vida (amorosa, professional, financeira, familiar), Alimentaçao inadequada, Apneia, Transtorno de pânico, Disturbio fisiológico ou do sono, dentre outras ...
A movimentação da musculatura que auxilia a respiração também fica limitada. Além disso, durante a noite com a queda do cortisol, taxas de respiração estão mais lentas, resultando em uma transferência menos eficaz de oxigênio na corrente sanguínea e do dióxido de carbono para fora do corpo através dos pulmões.