Designação dada à propriedade que têm certos parasitas de penetrarem através dos tecidos e que tomam denominações especiais consoante os tecidos em causa (esplancnotropismo, dermatotropismo, hematotropismo, hepatotropismo, neurotropismo, etc.).
1. Inflamação do fígado, de origem tóxica ou infecciosa. Causada por um vírus e caracterizada sobretudo pela elevação das transamínases, à qual se associam na fase ictérica sinais variáveis de insuficiência hepática. [A hepatite viral A deve-se à contaminação por alimentos ou bebidas; é benigna.
Segundo ele, um paciente que recebe um sangue contaminado com hepatite via transfusão pode desenvolver uma hepatite viral, que provoca inflamação do fígado com menor atividade deste órgão vital para nossa saúde. Pode, inclusive, prejudicar o tratamento da doença que levou o paciente a receber a transfusão.
História. O relato mais antigo de uma epidemia causada pelo vírus da Hepatite B foi feito por Lurman em 1885. Um surto de Varíola ocorreu no Bremen em 1883 e 1889 empregados das docas foram vacinados com linfa de outras pessoas.
Em 1942, a primeira transmissão voluntária da hepatite infecciosa ocorreu entre um médico austríaco e três estudantes de medicina da Universidade de Viena. Eles ingeriram suco duodenal de um doente com hepatite e cerca de três a quatro semanas depois todos contraíram a doença.
Algumas vezes, porém, há a possibilidade de haver uma “complicação”, ou seja, uma evolução atípica da doença que se caracteriza pela colestase, isto é, o prolongamento do período de icterícia acentuada. Também pode acontecer aquilo que se chama de recorrência da hepatite A.
A hepatite B na gravidez pode perigosa, especialmente para o bebê, já que existe um elevado risco da gestante infectar o bebê na hora do parto. No entanto, a contaminação pode ser evitada se a mulher tomar a vacina contra a hepatite B antes de engravidar, ou a partir do segundo trimestre de gestação.
Porque antes dos 11 anos de idade a probabilidade de que o candidato tenha tido hepatite do tipo A é de quase 100%, fato este já confirmado em estudos epidemiológicos. Como a hepatite A não deixa partículas virais ou vírus circulantes após a cura, não há contraindicação em doar sangue.
Não podem doar sangue pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, tenham evidência clínica ou laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B e C, aids (vírus HIV), doenças ligadas ao vírus HTLV I e II.
Por que alguém que já teve hepatite não pode doar sangue? Porque não é possível saber se restou algum vírus. No caso das hepatites B e C, mais graves, mesmo depois que o paciente deixa de apresentar qualquer sinal da doença, é possível que alguns poucos vírus mais resistentes sobrevivam.
Quem pode doar? Pessoas entre 18 e 55 anos de idade, em bom estado geral de saúde, que não tenham doença infecciosa ou incapacitante. HEPATITE: Pessoas com diagnóstico ou que já tenham realizado tratamento para Hepatite B e C. O cadastro somente será para quem tem histórico de tratamento completo de Hepatite A.
Doenças Impeditivas do Cadastro e da Doação
Realização de tatuagem, colocação de algum piercing ou realização de algum tratamento de acupuntura ou mesoterapia: impede a doação durante 4 meses.
Para o cadastramento, o doador deve apresentar um documento original de identidade e preencher um formulário com suas informações pessoais. Além disso, será necessária a coleta de uma amostra de sangue (5 ml) para testes de tipificação HLA – fundamental para a compatibilidade do transplante.
Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
Home > Posso doar medula mais de uma vez? Sim. A medula se recompõe em 15 dias e você pode realizar uma nova doação, sem nenhum prejuízo à sua saúde. Em geral, recomenda-se que uma segunda doação ocorra somente após seis meses da primeira e, de preferência, utilizando um método de coleta distinto.
Daí a importância dos seus dados, principalmente endereço e telefone, estarem sempre atualizados. Em caso de mudança de informações preencha o formulário ou entre em contato pelos telefones (21) 2505-5656/ 2505-5639 / 2505-5638. Clique aqui para atualizar seus dados.
A Lei 13.
É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos hemocentros localizados em todos os estados do país. No Rio de Janeiro, além do Hospital Pedro Ernesto, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea, de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h30.
Para validar o seu cadastro como doador voluntário de medula óssea é obrigatório seu comparecimento ao Hemocentro da Santa Casa de São Paulo ou ao local da campanha. Você assinará o termo de consentimento e colherá uma amostra de sangue para ser verificada sua compatibilidade.
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário: – Ter entre 18 e 55 anos de idade. – Estar em bom estado geral de saúde. ... – Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Sendo assim, a Lei n° 13.