Em 1759, Smith publicou seu primeiro trabalho, A Teoria dos Sentimentos Morais (The Theory of Moral Sentiments no original). ... Apesar de A Riqueza das Nações ser considerada como a obra mais influente de Smith, acredita-se que o próprio Smith considerasse A Teoria dos Sentimentos Morais uma obra superior.
Dentre suas principais contribuições, a relação entre a especialização do trabalho e a produtividade, o foco no consumidor e não na acumulação de metais, e a eficiência gerada pelo egoísmo de cada produtor e consumidor (mão invisível), continuam presentes até os dias de hoje.
Adam Smith (1723-1790) foi um economista e filósofo social do iluminismo escocês e é considerado o Pai da Economia Moderna. Abordou questões como o crescimento econômico, ética, educação, divisão do trabalho, livre concorrência, evolução social, etc.
Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de vista, dependendo da sua compreensão desses princípios, mas em geral, apoiam ideias como um governo limitado, direitos individuais (incluindo direitos civis e direitos humanos), livre mercado, democracia, secularismo, igualdade de gênero, igualdade racial, ...
Segundo ele, se a economia fosse livre, sem intervenção alguma de órgãos externos ou do governo, ela irá regular de forma automática, como se houvesse uma mão invisível por trás de tudo, fazendo com que os preços dos produtos fossem ditados pelo próprio mercado, conforme sua necessidade.
Teoria resumida Em plena época do Iluminismo, Adam Smith tornou-se um dos principais teóricos do liberalismo econômico. Sua principal teoria baseava-se na ideia de que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado.
O iluminismo criticava o poder central do rei, a sociedade estamental, o mercantilismo, a falta das liberdades necessarias a vida do homem enquanto ser humano e a falta da participação do 3º estado nos assuntos nacionais e na economia.