Para que nada fuja do que foi intencionado, ele é metódico, pontual e bem conservador. Por isso, o “lobo” não é muito inovador, pois se sente mais seguro quando padroniza os processos. ... Contudo, o “lobo” é muito responsável, leal e realiza tarefas com muita qualidade e perícia.
Entre os 4 tipos de perfil comportamental temos: o comunicador, o analista, o planejador e o executor. Cada um deles se dá melhor em determinado tipo de atividade e todos se complementam em uma equipe, de modo a auxiliarem na execução das atividades e cumprimento de objetivos.
A forma mais utilizada e também fiel e eficaz para descobrir o perfil comportamental é através de um teste de personalidade. Por meio dele é possível traçar as características de um perfil como os pontos fortes, fracos, talentos, tipo de comunicação, como gosta de trabalhar, etc.
O perfil profissional é uma descrição de atributos pessoais, habilidades e competências, que nos diz que tipo de profissional somos — e nos ajuda a perceber qual carreira combina conosco. É como se fosse nossa personalidade na profissão, pois esclarece interesses e vocações.
Aposte em autoconhecimento O autoconhecimento é o caminho para o sucesso profissional e pessoal. Por isso, é importante reservar alguns momentos para se conhecer a fundo, identificando gostos e preferências, além de habilidades que podem ser desenvolvidas e lapidadas.
Como fazer o Perfil Profissional?
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Como fazer um resumo no Linkedin? Para escrever o seu resumo, acesse o seu perfil no LinkedIn e toque em “Adicionar seção do perfil”. Em seguida, clique em “Sobre” e vá em “Resumo”. Uma caixa de texto se abrirá para que você comece a escrever.
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Para colocar no currículo uma experiência autônoma:
As informações de trabalho informal devem ser inseridas no campo de experiências profissionais no seu currículo, da mesma maneira que o trabalho com registro na carteira. A principal diferença é que você não vai colocar o nome da empresa, quando for o caso de uma atividade como autônomo.
Taís aconselha acrescentar a experiência de autônomo no currículo, pois toda informação profissional é válida. “Não é porque não se trata de um emprego formal que esse dado deixará de ser valorizado pelo profissional de RH que fará a seleção”, comenta.
De acordo com a especialista, é consenso no mercado que o trabalho informal também pode dar força extra ao currículo. “Para muitas vagas, o recrutador não analisa apenas os aspectos sobre a formação e os conhecimentos do candidato, mas também o tempo fora do mercado e a permanência em determinada função”, diz.
A experiência informal se refere ao trabalho prestado por um trabalhador em questão que não possui vínculos empregatícios com a empresa e nem contrato regido segundo as leis da CLT.