Resposta: Nosso conhecimento provém de uma cultura onde somos ensinados maneiras do que é correto ou incorreto. ... Cabe a nós também percebermos que vivemos em uma sociedade doentia, por conta de um cultura que rebaixa diferentes minorias. O certo é uma questão muito singular, pois cada um acredita ter sua verdade.
Os prisioneiros: os prisioneiros da caverna são os homens comuns, ou seja, somos nós mesmos, que vivemos em nosso mundo limitado, presos em nossas crenças costumeiras. A caverna: a caverna é o nosso corpo e os nossos sentidos, fonte de um conhecimento que, segundo Platão, é errôneo e enganoso.
02 – Como estão agrilhoadas (com grilhões, algemas), as pessoas da caverna se habituam com a ideia de que fora da caverna há apenas um 'teatro de sombras'. ... Esses grilhões são as barreiras da mente das pessoas que não deixam ela questionar ou raciocinar.
Com essa alegoria, Platão compara a caverna ao mundo sensível onde vivemos, que é o mundo das aparências. Reflexos da luz verdadeira (as idéias) projetam as sombras (coisas sensíveis que tomamos por verdadeiras). ... Essa luz é o Ser, o Bem; é essa a luz que ilumina o mundo inteligível (que se pode conhecer).
Resposta. Explicação: Na volta do prisioneiro a caverna ele morre, pois seu principal objetivo em voltar era liberta seu amigos e mostrar um mundo novo descoberto, mais ao contrario do que ele esperava seus amigos não reconheciam suas ideias, seu jeito, assim ele teve seu fim.
Os prisioneiros da caverna sofrem todos do mesmo engano: acreditam que as sombras que vêem são as coisas reais mesmas, e não sombras delas.