Os fibroblastos são as células jovens, em plena atividade produtiva. Já os fibrócitos são as células velhas, que já terminaram seu trabalho de fabricação dos fibroblastos. ... Os fibroblastos têm a função de sintetizar fibras do tecido conjuntivo e as proteoglicanas e glicoproteínas da matriz.
O fibroblasto é a célula constituinte do tecido conjuntivo e sua função é formar a substância fundamental amorfa. Tem um citoplasma ramificado e rodeado de um núcleo elíptico contendo 1-2 nucléolos.
Miofibroblastos têm capacidade de contração usando um tipo de complexo actina-miosina da musculatura lisa, rico em uma forma de actina chamada de alfa-actina de músculo liso. Essas células são então capazes de acelerar a cicatrização por contrair as bordas da lesão.
FIBROBLASTO: Sintetizam a matriz extracelular (proteínas colágeno, elastina, glicoproteínas, glicosaminoglicanos, proteoglicano) Produz fatores de crescimento (que controla a proliferação e a diferenciação celular) e essa célula é a mais comum no tecido conjuntivo.
Os fibroblastos são as principais células envolvidas na cicatrização e têm por principal função a manutenção da integridade do tecido conjuntivo, pela síntese dos componentes da matriz extracelular (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2004).
O processo inflamatório caracteriza-se por migração celular intensificada através das vênulas e extravasamento de moléculas séricas, anticorpos, complemento e proteínas pelos capilares. Estes eventos são controlados pelo aumento do suprimento sanguíneo e da permeabilidade capilar além de vasodilatação (Carvalho, 2002).
Nesses casos, não são capazes de se regenerar e são preenchidos por uma cicatriz de tecido conjuntivo. A principal célula envolvida na cicatrização é o fibroblasto (PARENTEAU, 1991; JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2004). São fibroblastos inativos cuja atividade celular é a fibrose (BANKS, 1992).
Ele é ainda responsável pela defesa do organismo, pela coagulação sanguínea, pela cicatrização e pelo transporte de gases, nutrientes e catabólitos de reações. As células que formam o tecido conjuntivo propriamente dito podem ter origens distintas, algumas são formadas no próprio tecido, e outras ficam temporariamente.
Eles têm a função de produzir e armazenar mediadores químicos do processo inflamatório. A liberação desses mediadores químicos, como histamina e fator quimiotático dos eosinófilos, promove reações alérgicas, as chamadas reações de sensibilidade imediata.
Essa agressão provoca um processo inflamatório que conta com a participação não apenas de macrófagos, linfócitos e neutrófilos, mas células estruturais como epiteliais, musculares e fibroblastos.
A resposta celular na inflamação aguda é mediada por neutrófilos, basófilos, mastócitos, eosinófilos, macrófagos, células dendríticas e epiteliais.
As alterações inflamatórias se dão por mediadores químicos. Seus três maiores componentes são: alterações do calibre e fluxo, aumento de permeabilidade e migração de leucócitos. Os seus sinais cardiais são dor, calor, rubor e tumor.
No geral as citocinas são produzidas por células tanto do sistema imune inato quanto o adaptativo, afim de ativar, mediar ou regular a resposta imune total. ... Elas possuem tempo de vida média, curta e dependem de ligação receptor-substrato específica, ou seja, só ativam células que tenham o receptor específico.
A histamina provoca a dilatação dos capilares, tendo por consequência hipotensão, e aumenta todas as secreções. Desempenha um papel patogênico como intermediária nos fenómenos de origem alérgica: toxi-infecção, choque anafiláctico, asma, urticária.
A histamina exerce um efeito vasodilatador predominantemente sobre os vasos sanguíneos finos, resultando aumento da permeabilidade vascular, em rubor, queda da resistência periférica total e redução da pressão sanguínea. A vasodilatação é o efeito biológico mais importante em humanos.
Então, e o que é a histamina? É uma substância, amina biogênica, implicada na resposta imunitária localizada, na regulação da função fisiológica no intestino, na contração muscular, regulação do ácido gástrico e atua também como um neurotransmissor nas funções neurológicas.
A histamina é sintetizada e liberada por diferentes células humanas, especialmente basófilos, mastócitos, plaquetas, neurônios histaminérgicos, linfócitos e células enterocromafínicas, sendo estocada em vesículas ou grânulos liberados sob estimulação.