O “Rei da Bolsa” desenvolveu sua Carteira de Previdência com ações que pagam bons dividendos para segurá-las, independentemente de sua cotação. Em sua carteira, Barsi possui 15 empresas que não vende. Suas ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão com ele há mais de 32 anos. O segundo mais antigo são da Klabin (KLBN3).
Cursou economia, depois contabilidade. Formou-se na Fecap e fez pós-graduação em mercado de capitais. Seu primeiro emprego foi como estagiária na Ordem dos Economistas do Brasil. Depois, começou a trabalhar como estagiária na corretora Elite Investimentos, mesmo lugar onde Luiz Barsi opera há 25 anos.
De posse dessas informações você vai entender bem como Luiz Barsi recebe dividendos de 500 por cento. Ele comprou ações da UNIPAR (na época que era União das Empresas Petroquímicas) a 0,25 real por ação. Hoje em dia ela paga mais de 1 real e 26 centavos em dividendos.
Dividendos, o “segredo” do sucesso de Luiz Barsi “Sem trabalhar, sentado nesta cadeira, a Eletrobras me dá o equivalente a R$ 300 mil por mês. Um salário bem razoável”, brincou, em recente entrevista à CNN.
Viver de renda com ações é possível graças aos dividendos. Ou seja, a parte do lucro que a empresa distribui aos seus acionistas. ... Porém, se continuar investindo e reinvestindo os dividendos, imagine que consiga montar um patrimônio de R$ 500 mil. Com retornos de 10%, seriam R$ 50 mil ao ano, mais de R$ 4 mil por mês.
O pagamento de dividendos é comum na bolsa de valores. Ao comprar um papel, você ganha o direito de receber parte do lucro líquido de uma companhia. O período de pagamento é definido pelo conselho de administração da empresa. Você pode decidir sacar ou reinvestir em mais ações.
O fluxo de proventos mensal pode ser sacado pelo investidor ou ser reinvestido na compra de ações ou cotas de fundos imobiliários. Por exemplo, a maioria dos fundos imobiliários paga dividendos recorrentes aos seus cotistas. Em contrapartida, somente algumas empresas pagam dividendos recorrentes aos seus acionistas.
Dividendos são uma parte dos lucros de uma empresa que são distribuídos aos seus acionistas como forma de remuneração. Cada empresa decide a periodicidade do pagamento. O processo de distribuição precisa de aprovação do conselho administrativo da empresa e protocolação na CVM – Comissão de Valores Mobiliários.