No âmbito da medicina, existem dois tipos desses instrumentos: sonda nasoenteral e sonda nasogástrica. Ambas servem como alternativa de alimentação para indivíduos que não podem se alimentar totalmente pela boca durante a nutrição enteral.
► Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 30 a 40 cm marcando com esparadrapo. ► Lubrificar a ponta da sonda. ► Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe.
A sonda nasogástrica, ou nasoenteral (SNE), trata-se de um tubo de borracha ou plástico — polivinil— flexível, inserido pela narina até o estômago ou intestino, para viabilizar a alimentação ou a drenagem de fluidos de um paciente.
4. Descrição do procedimento:
Desobstrução de sonda vesical.
A sonda se caracteriza como qualquer tipo de tubo estéril (de plástico PVC, látex e silicone) sendo flexível ou rígido. A sonda é introduzida em um orifício com guia ou não. Serve para realizar algum tipo de investigação diagnóstica, administração de medicamentos, administração de alimentos ou eliminação.
É um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade de facilitar a drenagem da urina ou inserir medicação ou líquido, com tempo de permanência longo (pode variar de dias a meses), determinado pelo médico.
Considerando a complexidade técnica e a gravidade que os eventos adversos associados a este procedimento, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), por meio da portaria 619/2019, determinou que o cateterismo oro ou nasogástrico ou enteral são atividades privativas do enfermeiro.
Está indicada quando a via oral é insuficiente e o uso do trato gastrointestinal é possível, devendo ser considerado o tempo de terapia e o risco de aspiração, por isso, a prescrição da sonda nasoenteral é exclusivamente do profissional médico (RDC 63/2000).