A dismenorreia pode ser primária ou secundária. Primária, quando a causa é o aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio, e secundária, quando resultante de alterações patológicas no aparelho reprodutivo (endometriose, miomas, tumores pélvicos, fibromas, estenose cervical etc.).
Dismenorreia é a dor uterina por volta do período menstrual. A dor pode ocorrer com a menstruação ou precedê-la em 1 a 3 dias. A dor tende a alcançar a intensidade máxima 24 horas após o início da menstruação e diminuir após 2 a 3 dias.
Quem tem dismenorreia pode engravidar? Em casos de dismenorreia primária, a gravidez acontece de forma normal sem quaisquer impedimentos. Já na dismenorreia secundária por estar associada a outras doenças, como a endometriose, que comprometem órgãos reprodutores femininos, dificulta a fecundação.
Além das dores intensas, muitas mulheres sentem dificuldade para engravidar, pois, a doença prejudica a implantação do embrião no útero. Apesar de serem tumores benignos, os miomas também podem causar infertilidade.
Anticoncepcionais hormonais combinados e progesterona Anticoncepcionais hormonais combinados — que incluem tanto uma forma de estrogênio quanto o progestagênio — impedem principalmente a gravidez, interrompendo a ovulação.
insuficiência ovariana: os ovários não liberam regularmente óvulos e não produzem estrogênio suficiente. menopausa precoce – quando a produção de óvulos é interrompida precocemente. doenças crônicas ou graves (diabetes, por exemplo) certos medicamentos (como estrogênios, progestinas e antidepressivos)
Ansiedade pode dificultar a gravidez Na mulher, a ansiedade também aumenta a produção de um hormônio chamado epinefrina, que deixa o corpo mais tenso e dificulta a fecundação atrapalhando a locomoção dos espermatozoides.
O tempo para a concepção pode ser maior para as mulheres que usam medicamentos antidepressivos, mas os medicamentos não têm impacto nas taxas de nascimento ou risco de aborto, de acordo com uma nova pesquisa financiada pelo National Institutes of Health (NIH).
O transtorno de ansiedade não causa danos ao bebê. É necessário acompanhamento psiquiátrico e obstétrica, que caso use alguma medicação para ansiedade pode ser necessário suspender ou trocar.
A ansiedade é uma característica nata e biológica do ser humano. De maneira geral, é normal que a grávida sinta ansiedade durante a gravidez, até porque essa é uma fase marcada por diversas transformações.
A partir destes sintomas, veja agora como controlar a ansiedade na gravidez.
Risco x Benefícios do Rivotril na Gravidez
Veja como lidar com o nervosismo na gravidez e melhorar a autoestima
O estresse de uma mãe pode afetar seu bebê ainda no útero, produzindo efeitos a longo prazo na vida da criança, sugerem pesquisadores alemães. “É impossível durante quarenta semanas a mulher não se estressar, o que deve ser evitado é o extremo, ficar sob tensão intensa, por exemplo, conviver com um parceiro violento.
Nessa fase, o bebê recebe sinais químicos através da placenta. Dentre esses sinais, está o estado mental da mamãe. Os hormônios que as mães produzem quando experimentam emoções passam pela placenta. Assim, se a mamãe está muito triste ou deprimida, o bebê consegue sentir.
Opções naturais para grávidas Um bom calmante natural que pode ser utilizado por grávidas e que não possui contraindicações é o suco natural de maracujá. Em caso de insônia na gravidez, veja algumas dicas simples que podem ajudar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Exclusivo Comprimido: Este medicamento não deve ser utilizado por crianças menores de 5 anos.
Uso de Maracugina Composta na gravidez e amamentação O produto só deve ser utilizado durante o primeiro trimestre de gravidez sob orientação e cuidados médicos. A ocorrência de gravidez durante o tratamento e o uso do produto durante a amamentação devem ser feitos somente sob orientação e cuidados médicos.
Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (como fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram e escitalopram) são considerados relativamente seguros durante a gestação.
Alguns antidepressivos considerados seguros durante a lactação: amitriptilina, citalopram, clomipramina, fluoxetina (após um mês de vida), fluvoxamina, imipramina, mirtazapina, paroxetina, sertralina e trazodona. Antidepressivos contraindicados: doxepina.
A indicação de tratamento da depressão maior unipolar na gestação é estabelecida conforme a gravidade do quadro depressivo: está indicado psicoterapia em casos leves a moderados (cinco a seis sintomas depressivos e sem sinais de gravidade) e farmacoterapia em casos graves (sete a nove sintomas depressivos).
Mulheres grávidas não podem mais optar pelo divórcio consensual e em cartório. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, na última quarta-feira (06), que o divórcio ou separação por escritura pública não é possível quando a mulher está grávida.
A depressão não tratada pode potencialmente trazer riscos para a mãe e para o bebê. A depressão não tratada pode levar a quadros de desnutrição, alcoolismo, fumo, uso de drogas ilícitas, comportamento suicida, etc. Todos estes problemas podem desencadear um parto prematuro, ou restrição de crescimento do bebê.
Quando você está triste ou nervosa, libera hormônios que aumentam seu ritmo cardíaco. Isso é transmitido para o bebê e pode também alterar a pressão arterial do seu filho. Então, ele sente os efeitos físicos do choro. Afinal, vocês estão conectados.
Durante a gestação é até normal que a mulher passe por períodos de insegurança, incerteza e até momentos tristes. Essas emoções fazem parte do processo gestacional, por se tratar de uma fase que acarreta muitas mudanças na vida da mulher e da família.
A mudança de hormônios e as expectativas com a gestação podem causar as famosas flutuações de humor. A mulher pode ter crises de choro e ficar com a sensibilidade à flor da pele. Isso tudo é normal, comum e não deve ser motivo de preocupação.