Com desejo de que a história nunca mais se repita, vamos relembrar os dez maiores ditadores de todos os tempos.
Quem foi o maior genocida da história do mundo? A maioria das pessoas provavelmente presume que a resposta é Adolf Hitler, arquiteto do Holocausto. Outros podem adivinhar o ditador soviético Joseph Stalin, que pode, de fato, ter conseguido matar ainda mais pessoas inocentes do que Hitler, muitas delas de fome.
Ditador era o título de um magistrado da Roma Antiga apontado pelo senado romano para governar o estado em tempo de emergências. No sentido moderno, refere-se a um governante absolutista ou autocrático que assume solitariamente o poder sobre o Estado (apesar de o termo não ser aplicado a monarquias absolutistas).
Hitler, que era austríaco, lutou pela Alemanha na Primeira Guerra Mundial e foi ascendendo no cenário político alemão, por meio de seu discurso radical que se voltava para certos grupos da sociedade alemã, como os judeus, os social-democratas e os comunistas.
substantivo masculino Magistrado supremo, eleito nas ocasiões de perigo para exercer temporariamente o poder absoluto, em Roma. Aquele que, investido no governo, concentra em suas mãos todos os poderes.
Por fim, os países considerados como ditaduras, ou não livres, são aqueles que apresentam eleições em processos não democráticos, ou nem existem eleições, assim como países em que atuam no controle das liberdades civis de seus cidadãos. Alguns exemplos de países assim são o Iraque, Vietnã e Venezuela.
O estabelecimento de uma ditadura moderna normalmente se dá via um golpe de estado. Nesse sentido, pode-se, também, entender ditadura como um regime onde o governante aglutina os poderes executivo, legislativo e judiciário.
Ditadura é um regime de governo onde o poder está concentrado nas mãos de um indivíduo ou grupo. Uma ditadura se caracteriza por ter censura, falta de eleições transparentes, de liberdade partidária e um intenso controle do Estado na vida dos cidadãos.
Ditadura militar brasileira
Médici governou sob a Constituição de 1967, que havia sido alterada pela Junta Governativa Provisória de 1969 alguns meses antes de sua posse, para ser ainda mais repressiva do que sua antecessora. Seu regime fez uso liberal de tortura e restrita censura à imprensa.
A tortura também foi um dos mecanismos da repressão e do autoritarismo da Ditadura Militar. A tortura era realizada, principalmente, contra opositores do regime, pessoas que, na ótica dos militares, eram vistas como subversivas.
A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, teve 5 mandatos militares e instituiu 16 atos institucionais – mecanismos legais que se sobrepunham à constituição. Nesse período houve restrição à liberdade, repressão aos opositores do regime e censura.
A imprensa foi alvo da censura durante a ditadura instaurada pelo golpe civil-militar de 1964, que assumiu múltiplas formas: a lei da imprensa de 1967, a censura prévia, em 1970, a autocensura. ... Esse sentido civil do golpe e da ditadura precisa ser resgatado e, sobretudo, compreendido.
O presidente promoveu a nacionalização das refinarias de petróleo, a desapropriação de terras, criou uma reforma eleitoral para analfabetos, entre outros benefícios que favoreciam os estudantes. Nessa época, os jovens se manifestavam por meio de organizações como a União Nacional dos Estudantes (UNE).
No dia 31 de março de 1964, tanques do exército foram enviados ao Rio de Janeiro, onde estava o presidente Jango. Três dias depois, João Goulart partiu para o exílio no Uruguai e uma junta militar assumiu o poder do Brasil. ... Assim se inicia a ditadura militar no Brasil, que vai durar até 1985.
A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. ... Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país.
Após a Constituição de 1988 todas as unidades federativas passaram a escolher seus governadores pelo voto direto graças a concessão de autonomia política ao Distrito Federal, a transformação do Amapá e de Roraima em estados e a incorporação de Fernando de Noronha a Pernambuco.
Nas eleições, estavam em jogo um terço das vagas no Senado Federal e todos os assentos da Câmara dos Deputados. Foi a primeira eleição legislativa realizada pelo Regime Militar de 1964 e a única realizada no governo Castelo Branco. No ano anterior, houvera eleições diretas para governador em onze estados.
O bipartidarismo é uma situação política em que apenas dois partidos dividem o poder, ou constitucionalmente ou de facto, sucedendo-se em vitórias eleitorais em que um deles conquista o governo do país e o outro ocupa o segundo lugar nas preferências de voto, passando a ser a oposição oficial e institucionalizada.
Eleição presidencial no Brasil em 1964
a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. § 2º - Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.
Mas havia cidadãos? Formalmente, a Constituição de 1891 definia, como cidadãos, homens com certa renda,os brasileiros natos e, em regra, os naturalizados. Podiam votar os cidadãos com mais de vinte e um anos de idade que tivessem se alistado conforme determinação legal.
Podiam votar os maiores de vinte e cinco anos, com renda líquida anual de cem mil réis para as eleições paroquiais, e de duzentos mil réis para as de província. No caso do limite de idade imposto para o voto, de 21 anos, abria-se exceção aos que fossem casados, bem como para militares e bacharéis formados.
O sistema eleitoral era organizado de forma indireta. Somente a população masculina, maior de 25 anos e portadora de uma renda mínima de 100 mil-réis anuais teriam direito ao voto. Esses primeiros votavam em um corpo eleitoral incumbido de votar nos candidatos a senador e deputado.
O país se dividia em províncias, e o presidente de cada província era nomeado pelo imperador; As eleições seriam indiretas, e o direito ao voto era censitário, estabelecendo que os votantes deveriam ter renda anual mínima de 100 mil-réis; A Igreja Católica foi submetida à autoridade do imperador (padroado);
Eleições do Cacete é como ficaram conhecidas as eleições realizadas no Brasil em 1840. ... Pedro II, que já era imperador mesmo tendo apenas 14 anos de idade, escolheu políticos (a partir de violência) liberais e áulicos para compor seu primeiro ministério e convocou novas eleições para escolher os membros da Câmara.
Foi introduzido o sistema de governo presidencialista, exercido pelo presidente da República, chefe do Poder Executivo, que passou a ser eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos, sem direito à reeleição. ... Seus governantes, denominados presidentes estaduais, passaram a ser eleitos também pelo voto direto.
Pela Constituição de 1824, o Imperador tinha função de chefiar o Poder Executivo e o Poder Moderador. ... Outro ponto importante da Constituição de 1824 é que ela foi outorgada pelo Imperador, sendo esta mais uma de suas características.