Dê sempre preferência para alimentos naturais, como frutas e verduras; o consumo de proteínas, como ovo e carnes magras, também ajuda a manter a massa muscular; e não deixe de praticar alguma atividade física regularmente com o foco na hipertrofia.
Apesar de comer muito, Roberto conta que também costuma demorar para terminar as refeições. “Desde criança sou abandonado na mesa. Dizem que comer devagar faz as pessoas se alimentarem menos, então nem consigo imaginar o quanto eu comeria se fosse rápido”, diz.
O servidor público federal, Roberto Farah Torres, é uma daquelas pessoas que dá até nervoso de ver o quanto come sem engordar um grama. Ele conta que sua família é magra, mas não tanto como ele, assim Roberto acaba virando o comentário durante as refeições. Apesar de não ser louco por doces, não dispensa brigadeiro e doce de leite.
O servidor público federal, Roberto Farah Torres, é uma daquelas pessoas que dá até nervoso de ver o quanto come é mais uma das pessoas que não engordam um grama. Ele conta que sua família é magra, mas não tanto como ele, assim Roberto acaba virando o comentário durante as refeições. Apesar de não ser louco por doces, não dispensa brigadeiro e doce de leite.
Nesse caso o metabolismo pode ser o grande culpado, mas com o envelhecimento ele tende a ficar mais lento. Roberto é corredor e procurou um médico nutrólogo visando um melhor rendimento da corrida, mas ao invés de receber uma dieta rígida, o médico concluiu que ele tinha um déficit calórico e chegava a queimar massa magra durante a corrida. O resultado: continuar comendo grandes quantidades e nos dias de musculação e corrida consumir seis shakes de diferentes suplementos.
Essa fase dura em média 70 dias. Essa fase também conhecida como “Efeito Platô”, inicia-se após 5 meses de dieta e pode ter relação com a “Termogênese Adaptativa”, que significa redução do gasto energético em repouso após o início da dieta.
Pressão alta: a perda de peso contribui para diminuição na pressão arterial, causadora de diversas doenças, como derrame e infarto. AVC: essa síndrome metabólica provoca um maior acúmulo de gordura no sangue, o que dificulta a circulação e eleva a incidência de doença vascular cerebral.
E não estranhe se você notar o “fenômeno” entre pessoas de uma mesma família, pois a característica é basicamente comandada por genes, ou seja, hereditária e involuntária. As pessoas mais magras que comem de tudo já nasceriam “programadas” para queimar mais calorias do que as outras.
O médico nutrólogo é habilitado para fazer essa investigação. Após minuciosa avaliação, escolherá as melhores estratégias para favorecer o ganho de massa, SEM utilização de anabolizantes.
A doutora explica que até há uma fórmula para ensinar as células a se manterem aceleradas, a receita é simples e bem conhecida. Devemos comer alimentos saudáveis a cada duas ou três horas e em pequenas quantidades, diz.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Nesse caso o metabolismo pode ser o grande culpado, mas com o envelhecimento ele tende a ficar mais lento. Roberto é corredor e procurou um médico nutrólogo visando um melhor rendimento da corrida, mas ao invés de receber uma dieta rígida, o médico concluiu que ele tinha um déficit calórico e chegava a queimar massa magra durante a corrida. O resultado: continuar comendo grandes quantidades e nos dias de musculação e corrida consumir seis shakes de diferentes suplementos.
Um emagrecimento brusco pode ser causado por diversos fatores, como depressão, problemas na tireoide, estresse agudo, disfunções hormonais, entre outros. Não é à toa que situações desse tipo requerem acompanhamento médico.
A doutora deixa o alerta de sempre procurar um médico para investigar disfunções, como por exemplo, alteração na tireoide que interfere diretamente no metabolismo. Devemos fazer sempre um check-up para ter certeza que emagrecer demais ou engordar subitamente, tem relação com alguma doença, finaliza.
Por ter diversos motivos, o ideal é sempre buscar a ajuda de um endocrinologista. Ele pedirá todos os exames necessários, além de colher o seu histórico familiar, para poder chegar à causa e indicar o melhor tratamento.
A dificuldade em ganhar peso pode ter diversas causas. Entre as principais estão: desnutrição e transtornos alimentares restritivos (anorexia nervosa), distúrbios hormonais, como hipertireoidismo e diabetes descompensada, câncer, doenças que interferem na absorção intestinal, como as inflamatórias intestinais e doença celíaca, cirurgias no trato gastrointestinal, parasitoses intestinais, magreza constitucional (que, geralmente, tem fator genético), depressão, ansiedade, entre outras.
Quem sofre para perder peso, evita diversos alimentos e sua a camisa na academia pode sentir inveja e até raiva daquele amigo ou parente que sempre come de tudo nas festas, não tem nenhum controle nas refeições e, ainda assim, é magro e não engordam nunca. Saiba que não adianta tentar copiar o estilo de vida, já que os “magros de ruim” contam com apoio involuntário de genética, hormônios e músculos específicos.
Fontes: Edna de Mello, endocrinologista do grupo de obesidade e síndrome metabólica do HCFMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo); Marcio Mancini, vice-presidente do departamento de obesidade da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia); Roberta Frota Villas-Boas, endocrinologista do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.
Segundo a médica do esporte, Ana Paula Simões, a tendência a engordar ou emagrecer é algo imutável geneticamente. “A genética altera a célula conhecida como lipócito que tem uma capacidade maior de armazenar a gordura. Quem tem tendência a engordar, não tem mais células que outras pessoas e sim maior capacidade da célula crescer e aumentar de volume”, explica.
Apesar de comer muito, Roberto conta que também costuma demorar para terminar as refeições. Desde criança sou abandonado na mesa. Dizem que comer devagar faz as pessoas se alimentarem menos, então nem consigo imaginar o quanto eu comeria se fosse rápido, diz.
Tanto que a perda de peso sem motivos aparentes é um dos sintomas da doença. Isso acontece porque o tumor causa um aumento nos processos metabólicos das proteínas. Como consequência, o corpo passa a precisar de mais calorias para realizar suas funções diárias, levando a um emagrecimento.
Evite qualquer tipo de tratamento hormonal, caso você não tenha algum desequilíbrio destas substâncias no organismo. O uso de hormônios sintéticos pode causar, em médio e longo prazos, sérios prejuízos à saúde, como comprometimento de rins e fígado. O mais importante é sempre buscar a ajuda de um médico.
Além do metabolismo mais rápido, as pessoas que comem muito sem ganhar peso ainda podem levar vantagem por terem uma maior porcentagem de tecido muscular magro. Os músculos exigem mais calorias para se manter do que gordura, portanto, quanto mais músculos a pessoa possui, mais calorias vai eliminar, mesmo sem realizar atividades físicas, como durante o sono, por exemplo.