o milho era condiderado uma fonte de saúde e prosperidade para povos pré-colombianos, principalmente tribos astecas e maias nas quais foram cultuados deuses que o representavam.
Seu nome de origem indígena caribenha significava "sustento da vida". O milho foi o alimento básico de várias civilizações importantes ao longo dos séculos; os Olmecas, Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e religião.
O milho era importante para esses povos pois era o único alimento que possuíam em fartura. O milho era tão importante para eles, que eles chamavam o milho de "Deus milho".
Na agricultura, os maias tinham como base de sua alimentação o milho, mas também cultivavam feijão, abóbora, pimenta, cacau e algodão. No comércio, além dos itens básicos de sobrevivência, como comida, roupas e ferramentas, os maias também comercializavam itens considerados luxuosos, como pedras e metais preciosos.
Para os astecas, os sacrifícios humanos eram como alimento para os deuses. Os rituais asseguravam a existência da humanidade. Segundo relatos dos conquistadores espanhóis que destruíram o Tempo Mayor, as vítimas sacrificadas eram prisioneiros de guerra, em sua maioria.
Sacrifícios humanos foram praticados desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualisticamente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual. Muitas civilizações tiveram ou ainda têm práticas de sacrifício humano em suas culturas, como por exemplo o caso da civilização asteca.
Os chinampas (em náhuatl, chinamitl = muro ou cerca de juncos e apam = terreno plano), também chamados de canteiros elevados ou flutuantes, são sistemas agrícolas tradicionais construídos por povos mesoamericanos em áreas alagadas.
Os astecas exigiam tributos dos povos conquistados, e o pagamento poderia ser feito de diferentes maneiras: a partir da provisão de alimentos, de joias ou até mesmo da cessão de escravos para a realização dos sacrifícios.
Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas (acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao ciclo solar ou atividade agrícola. Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante normal esses sacrifícios diariamente.
A mita determinava que todo trabalhador inca deveria trabalhar para o estado por um determinado período no ano.
A organização social asteca era clara: escravos e servos eram a classe mais baixa da sociedade, junto dos camponeses, que eram também guerreiros. Os artesãos e comerciantes ocupavam um local mais acima na pirâmide social.
Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica.
Organização política e social Estavam organizados nas chamadas cidades-estado, que possuíam muita autonomia e tinham, cada uma, seu próprio imperador. Duas das mais conhecidas cidades-estado são Tupan e Palenque. Diferente dos Impérios Asteca e Inca, o regime político era teocrático.
Como era dividida a sociedade na civilização maia? - De maneira geral, a sociedade maia era liderada por um governante, denominado Halach Uinic, chefe político, com o apoio de uma nobreza composta por chefes locais, sacerdotes responsáveis pelo saber filosófico, religioso e astronômico, incluindo os calendários.
A escrita maia consistia num conjunto de glifos altamente elaborados que eram laboriosamente pintados em cerâmica, paredes ou códices de papel, gravados em madeira ou pedra, ou ainda moldados em estuque. Os glifos moldados e gravados eram pintados, mas na maioria dos casos a pintura não chegou até aos nossos dias.
O calendário maia também se baseava em dados lunares e no ciclo de Vênus, com 584 dias, além de outros ciclos que completavam sua compreensão da passagem do tempo. O calendário de 260 dias prevalecia nas sociedades mesoamericanas e é provavelmente o mais velho desses calendários.
Para a Igreja, as condições de vida servis eram o simples resultado dos desígnios divino. Dessa maneira, os camponeses acreditavam que as penúrias da vida cotidiana pudessem ser futuramente recompensadas pelo conforto de uma vida nos céus.
A condição de vida dos servos no feudalismo era precária e difícil. Eles quase sempre viviam em casas humildes (pouca higiene) e viviam constantemente sob ameaça da fome, pois a agricultura dependia dos fatores climáticos e de instrumentos agrícolas precários.
Hoje, utilizamos o calendário gregoriano, que não sofre influência do movimento dos astros. Ele foi instituído em 1582 pelo papa Gregório XIII (1502-1585), que reformou o calendário juliano - uma herança do Império Romano.
Origem do Tzolk'in Uma teoria é que o calendário vem de operações matemáticas baseadas nos números 13 e 20, que eram números importantes para os maias. ... O calendário mesoamericano provavelmente se originou com os olmecas,em um assentamento que existia em Izapa, no sudeste de Chiapas, México, antes de 1 200 a.C..