O cobre sérico é utilizado juntamente com o cobre urinário e a ceruloplasmina no diagnóstico da Doença de Wilson, na monitorização de pacientes em nutrição parenteral total ou enteral, no diagnóstico diferencial da cirrose biliar primária, da colangite esclerosante primária e na avaliação da deficiência ou intoxicação ...
INDICAÇÃO: O cobre sérico pode estar elevado em diversas condições, tais como doenças auto-imunes, neoplasias, anemias, infecções como febre tifóide e tuberculose, hemocromatose, cirrose biliar, talassemia e infarto do miocárdio.
CONCLUSÕES: A doença de Wilson é rara na faixa etária pediátrica. A forma de apresentação predominante é a hepática. Seu diagnóstico se baseia principalmente em dosagem de ceruloplasmina baixa, cobre livre e cobre em urina de 24 horas elevados, mas exige alto grau de suspeição.
Os alimentos mais ricos em cobre são nozes, amendoim, feijão, ervilha, farelo e gérmen de trigo, fígado e frutos do mar, que abrigam mais de 0,3 mg do nutriente a cada 100g de alimento.
Doença de Wilson é uma doença hereditária rara, que pode causar danos no fígado e outros órgãos, com risco de vida. Na Doença de Wilson, o corpo de seu filho é incapaz de excretar o excesso de cobre (encontrado em muitos alimentos), que se acumula no fígado.
A ceruloplasmina é uma proteína sintetizada principalmente no fígado e é um reagente de fase aguda, sendo ainda o maior transportador de cobre no sangue, o que representa 90% do cobre que circula em indivíduos normais.
O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é um problema bastante comum que pode ser causado por fatores de risco como obesidade, diabetes, colesterol alto e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Para reverter o quadro, existem algumas medidas simples que podem ajudar muito, como: