A adrenalina ou epinefrina é um hormônio produzido no corpo humano e secretado pelas glândulas suprarrenais, localizada acima dos rins, no sistema endócrino. Ela é liberada sempre que o corpo é exposto a alguma situação de forte emoção, como se fosse um mecanismo de defesa.
A Adrenalina, também conhecida como Epinefrina, é um hormônio liberado na corrente sanguínea que tem a função de atuar sobre o sistema cardiovascular e manter o corpo em alerta para situações de fortes emoções ou estresse como luta, fuga, excitação ou medo.
Normalmente a adrenalina é liberada na corrente sanguínea em situações de estresse e excitação. É comum que nessas situações as pessoas comecem a apresentar taquicardia, sudorese e dilatação das pupilas, respostas conhecidas como reações do tipo luta ou fuga.
A adrenalina, ao ser liberada na corrente sanguínea, atua em vários receptores adrenérgicos. Atua em receptores α1, α2, β1 e β2, presentes nos órgãos efetores. Uma vez que esses receptores se encontram em diferentes órgãos, também serão diferentes as ações desempenhadas em cada um deles.
A adrenalina provoca um grande aumento nos batimentos cardíacos e aumenta a pressão arterial, fazendo com que o sangue chegue mais rápido aos órgãos mais importantes, como o cérebro e o coração, para isso ocorrer os vasos se contraem ficando mais finos, e se alguma artéria que leva sangue ao coração estiver um pouco ...
A adrenalina age diretamente no miocárdio fazendo com que exista um elevação da PA, ou seja, acontece o inotropismo positivo, o coração acelera seu ritmo, aumenta a força da contração, e também acontece o cronotropismo positivo, que e o aumento da frequência cardíaca, por último acontece a vasoconstrição que é quando ...
Adrenalina
A Adrenalina injetável (comercialmente conhecida como Epinefrina) é um fármaco adrenérgico. Estimulante cardíaco, vasopressor, antiasmático que pode ser administrado de forma intramuscular ou subcutânea. Sendo o agente farmacológico mais ativo durante as manobras de ressuscitação cardiopulmonar.
Após 10 minutos de Parada Cardíaca não assistida as chances de retorno a circulação espontânea são próximas a zero. Administrar adrenalina 1 mg, seguida de flush de 20ml de solução fisiológica. (em intervalos de 3-5 min). Parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da atividade mecânica do coração.
Como medicamento em forma sintética, é um potente medicamento com efeito antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco que pode ser utilizado em situações de urgência ou em UTI, como para tratar uma reação anafilática ou para estimular os níveis de pressão.
Situações como ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de dor anginosa), arritmias (extra-sístoles, taquicardia ventricular ou supraventricular), hipersalivação, hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em ...
Cuidados de enfermagem: Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Informe ao paciente as reações adversas mais freqüentes relacionados ao uso da medicação. (terceiro trimestre) ou lactação.
A adrenalina também é chamada de epinefrina. Seus principais efeitos são: pupilas dilatadas, palidez, respiração ofegante e batidas mais rápidas do coração.
Recomenda-se que a aplicação seja feita prontamente após a exposição a um alérgeno, mesmo quando não está claro se os sintomas evoluirão. Além disso, a epinefrina também é recomendada como tratamento de primeira linha para anafilaxia, e não os anti-histamínicos.
Esta ação aumenta a pressão diastólica durante a parada cardiorrespiratória (PCR), melhorando assim o fluxo sanguíneo coronariano e a chance de um retorno da circulação espontânea.
Como aplicar a Adrenalina 1 mg:
A adrenalina é a pedra angular no tratamento da anafilaxia, e seu uso deve ser o mais rápido possível. Sabe-se que o retardo aumenta a chance de morte e/ou evoluçao para anafilaxia bifásica ou protraída, onde o risco de fatalidade é maior5.
ADMINISTRAÇÃO E DOSE DA ADRENALINA A adrenalina deve ser administrada no músculo vasto lateral da coxa o mais precoce possível. A dose recomendada é de 0,01 mg/kg até o máximo de 0,3 mg em crianças pré-púberes e até 0,5 mg em adolescentes e adultos.
Como reconhecer um choque anafilático
A avaliação e o tratamento imediatos são fundamentais para evitar a morte. A perviedade da via aérea, a oferta de oxigênio por máscara e a administração de adrenalina devem ser imediatos e simultâneos.
O choque anafilático é uma reação alérgica grave que resulta em intensa queda da pressão arterial e problemas de circulação, dos pulmões e do coração. Nessa situação o paciente corre risco de morte. QUAL O RISCO DE ACONTECER UM CHOQUE ANAFILÁTICO DURANTE ANESTESIA? O choque anafilático durante anestesias é raro.
O choque anafilático ocorre quando a pessoa entra em contato com alguma substância que excita o sistema imunológico, fazendo com que ocorra uma reação exagerada do organismo, produzindo convulsões, inconsciência ou acidente vascular cerebral no período de segundos ou uma hora após a exposição à substância.
O que é: É a forma mais grave de reação de hipersensibilidade (alergia), desencadeada por diversos agentes como drogas, alimentos e contrastes radiológicos. Os sinais e sintomas podem ter início após segundos à exposição ao agente ou até uma hora depois.
A definição de anafilaxia é uma reação alérgica generalizada, de instalação rápida e que pode ser mortal. Diferentemente do que ocorre com as outras doenças alérgicas que só afetam um órgão, como por exemplo a rinite alérgica que afeta só o nariz, neste caso a reação é sistémica.
O choque anafilático em cães e gatos é caracterizado por liberação massiva e imediata de mediadores pré-formados segundos a minutos após a vacina, resultando em profunda hipotensão e broncoconstrição.
O quadro alerta para uma reação alérgica grave, a chamada anafilaxia, que pode causar risco de morte à criança. Por isso, o recomendável é procurar o serviço médico de emergência imediatamente. Medicar o paciente por conta própria com antialérgicos ou corticoides não resolve o problema.