Que demonstra insensatez, imprudência: comportamento insensato. Que parece não estar em seu juízo perfeito; louco. substantivo masculino Sujeito que não possui sensatez: o insensato dirigia muito mal. Etimologia (origem da palavra insensato).
– Iniquidade: Enquanto que transgressão tem a ver com uma rebelião de algo explicito e externo e escrito, iniquidade tem a ver com algo interno, com a perversidade de mente - aos impulsos maus do seu íntimo, do seu coração e sua mente. Iniquidade tem a ver com as obras distorcidas e secretas de seu homem interior.
O insensato é aquele que não tem bom senso e por isso fala e age sem nenhum tipo de temor e não cogita a possibilidade de que possa estar prejudicando outra pessoa. Diz-se também que o insensato não é razoável, pois ele fala e age sem pensar antes.
Um indivíduo sensato é aquele que tem “juízo”, que é equilibrado em suas ideias, que age ponderadamente. O oposto de sensato é “insensato”, ou seja, aquele indivíduo que não tem bom senso, não tem cautela, é insano, imprevidente.
O significado mais aplicado a este nome é 'prudente', gerando uma interpretação completamente literal sobre o título, mas existem ainda outras traduções que permitem compreendo-lo de forma mais metafórica, é o caso de: 'aquele que tem cautela', 'calma' ou 'contido', fortalecendo assim a ideia da prudência enquanto ...
De um modo geral, a pessoa prudente é capaz de evitar perigos desnecessários agindo de modo cauteloso. O prudente age de modo sensato, com paciência. Via de regra, é ponderado e calmo.
Em Mateus 5. 22, Jesus diz: E qualquer que chamar seu irmão de raca será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno.
"Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas", Mateus 10:16, mais especificamente aos seus doze discípulos (os doze apóstolos), quando os orientou a respeito da missão que eles teriam pela frente: "A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções", Mateus 10:5.
"Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas", Mateus 10:16, mais especificamente aos seus doze discípulos (os doze apóstolos), quando os orientou a respeito da missão que eles teriam pela frente: "A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções", Mateus 10:5.
O símbolo da Medicina, na verdade, é uma serpente enrolada ao bastão de Esculápio, ou Asclépio, nome do deus que simbolizava a Medicina na mitologia grega. ... Durante uma visita a pacientes, uma serpente subiu e se enrolou no cajado e por lá ficou. Assim, a mitologia grega o colocou como deus da Medicina.
Em Gênesis, a serpente é retratada como uma criatura enganadora ou trapaceira, que promove como bom aquilo que Deus proibiu, e demonstra perspicácia ao fazê-lo (cf. Gênesis 3:4–5, 22).
“Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais e feras dos campos; andarás de rastos sobre o teu ventre e comerás o pó todos os dias de tua vida.
O antídoto da serpente Como consequência, Deus mandou “serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel” (v. 6). Quando as pessoas se deram conta de que, caso persistissem nessa postura rancorosa, todos pereceriam, suplicaram para que Moisés intercedesse por eles.
Para os cristãos é simples: Quando Deus estava criando os animais já havia acabado o estoque de pernas quando chegou a vez da cobra, aí Deus disse: Se vira nos 30! E então a cobra saiu rastejando.
Quando o nervo de uma cobra morta recentemente é estimulado, os canais se abrem, permitindo que os íons passem. Isto cria um impulso elétrico que permite ao músculo realizar uma ação de reflexo, como uma picada.
Apesar de não possuírem pernas, as serpentes são capazes de se locomover no chão da floresta, areia, sob as árvores e até mesmo na água. Tudo isso graças à flexibilidade e extensão de sua coluna vertebral, complexa musculatura, pele e disposição das escamas.
A ausência dessa sequência de 17 pares de bases, as unidades químicas que compõem o DNA, em um trecho do genoma das cobras, fez esses répteis perderem progressivamente suas patas (Cell, 20 de outubro). ...
Réptil sem pata tem mais parentesco com lagarto, diz estudo Um novo estudo sugere que as anfisbenas, um tipo de réptil sem patas, não têm parentesco com cobras, mas sim com lagartos que são comuns na Europa, na África e na Ásia --os lacertídeos.
Segundo Zaher, no período Cretáceo, de 144 a 65 milhões de anos atrás, todas a serpentes tinham patas posteriores, que desapareceram paulatinamente, à medida que as linhagens foram evoluindo até os dias de hoje, e não de uma só vez, a partir de um ancestral que ainda mantinha vestígios de patas.
Seus ancestrais, no entanto, apareceram na Laurásia. ;Além disso, nós descobrimos que os vários grupos de cobras que ;esmagam; ou envenenam suas presas, em grande parte, surgiram após a extinção em massa que dizimou os dinossauros não aviários, 65 milhões de anos atrás;, diz Daniel Field.
A Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de entre 60 e 58 milhões de anos, no período Paleoceno, nas florestas tropicais da América do Sul. Trata-se da única espécie incluída no género Titanoboa.
Animais de sangue frio, as serpentes são répteis pertencentes à ordem Squamata (animais que possuem escamas), sendo conhecidas popularmente como cobras.
Taipan
África do Sul
No Brasil, as mordidas de jararaca (Bothrops jararaca) respondem por cerca de 90% do total de acidentes com humanos envolvendo serpentes. O veneno da jararaca pode provocar lesões no local da mordida, tais como hemorragia e necrose que podem levar, em casos mais graves, a amputações dos membros afetados.
Hipopótamo
Onthophagus taurus