Uma possível explicação é que o vento solar pode induzir um campo magnético na ionosfera da Terra suficiente para proteger a superfície de partículas energéticas, mesmo na ausência do campo geomagnético normal.
A inversão dos polos magnéticos da Terra, somada a um colapso temporário do campo magnético terrestre há cerca de 42 mil anos, pode ter desencadeado uma série de mudanças ambientais, tempestades solares e a extinção dos neandertais, de acordo com um novo estudo.
De acordo com esse cientista, além dos possíveis efeitos que teriam em humanos, como alterações no ritmo cardíaco e no nível de adrenalina, mudanças na circulação sangüínea, entre outros, as tempestades magnéticas também provocam auroras boreais e austrais, que dificultam o correto funcionamento das redes de ...
O valor do campo nos polos chegam ao valor de 0,7 Gauss e na região equatorial a 0,3 Gauss. Um Gauss equivale a 10-4 Tesla que é a medida internacional da intensidade de campo magnético.
Perto da superfície da Terra, o campo magnético funciona como um dipolo magnético posicionado no centro do planeta e inclinado em um ângulo de cerca de 11° em relação ao eixo rotacional dele. O dipolo é equivalente a um poderoso ímã, com seu polo sul apontando para o Polo Norte geomagnético.
Assim, podemos dizer que em cada ponto em torno do ímã, o vetor B se afasta do polo norte e se aproxima do polo sul. Na região dos polos vemos que as linhas de indução magnética estão mais próximas umas das outras, sendo assim, consideramos que próximos aos polos o campo magnético é mais intenso.
Nos materiais magnéticos, como nos ímãs naturais, o campo magnético é resultado do alinhamento de um grande número de domínios magnéticos, que são regiões microscópicas no interior do ímã, dotadas de um campo magnético, como se fossem pequenas bússolas.
O campo magnético é uma região do espaço onde as cargas elétricas em movimento são sujeitas à ação de uma força magnética, capaz de alterar as suas trajetórias.
É a região próxima a um ímã que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e paramagnéticos, como cobalto e ferro. As linhas de indução existem também no interior do ímã, portanto são linhas fechadas e sua orientação interna é do polo sul ao polo norte. ...
Já no interior do solenoide temos um campo magnético (na verdade um campo resultante) praticamente uniforme (o vetor campo magnético é o mesmo em qualquer ponto) e podemos obter sua intensidade pela seguinte relação: B = μ . N . i l , onde N é o número de espiras e l é o comprimento do solenoide.
O magnetismo foi descoberto na Grécia antiga, numa cidade de nome Magnésia, em meados do século XIII. Os gregos tinham o costume de observar os fenômenos da natureza, ou seja, as coisas que nela aconteciam. Nessas observações perceberam que uma pedra tinha o poder de atrair o ferro.
O campo magnético da Terra foi descrito pelo médico inglês William Gilbert (1544 – 1603), com o uso da “terrella”, um ímã esférico sobre o qual era apoiada uma agulha.
A palavra magnetismo tem origem na Grécia antiga. Em uma cidade chamada Magnésia foi observado um minério com a propriedade de atrair objetos de ferro. A este minério foi dado o nome de magnetita. Assim como a eletricidade, o magnetismo foi enunciado pela primeira vez no século VI a.C. por Tales de Mileto.
As primeiras observações relativas ao magnetismo foram registradas na Grécia Antiga, em uma cidade denominada Magnésia onde se encontrava um mineral que tinha a capacidade de atrair pequenos objetos de ferro. Esse material passou a ser conhecido como magnetita em virtude do nome do local onde foi encontrado.
Origem do magnetismo Os primeiros estudos relativos ao magnetismo foram registrados na Grécia Antiga com Tales de Mileto, por volta do século VI. A. Em uma cidade chamada Magnésia foi encontrado um mineral capaz de atrair pequenos objetos de ferro, que recebeu o nome de magnetita.
Entre eles, podemos citar: cartões magnéticos, transformadores de tensão, motores elétricos, antenas de transmissão de dados, forno micro-ondas, entre outros.
bússola
( ) A relação entre magnetismo e eletricidade só foi aceita no século XX com os estudos de Michael Faraday. ( ) O experimento de Oersted, realizado no século XIX, abriu caminho para os estudos relacionados ao eletromagnetismo.
Por meio de suas experiências, Öersted descobriu que a corrente elétrica em um fio condutor está associada ao campo magnético existente ao redor desse fio. ... Dessa forma, estabeleceu-se definitivamente uma relação entre eletricidade e magnetismo, nascendo o eletromagnetismo.