Preceito no candomblé — são as normas e restrições no preparo de alimentos e oferendas para cada Orixá. Todo orixá tem suas comidas favoritas e também as que são proibidas. Um exemplo, a comida para Oxalá não pode levar sal ou dendê e deve ser de cor branca, como canjica e inhame.
Para começar vamos ficar de acordo que Umbanda é coisa muito séria, não é divertimento. ... Vamos combinar outra coisa: os guias não cobram ninguém por sair da Umbanda, a vida pode te cobrar por abandonar o caminho da caridade.
Após o ritual do ebó as folhas sagradas são usadas de forma ordenadas nos banhos litúrgicos, podendo ser necessário o uso de água sagrada. Existe uma rígida cartilha a ser seguida para que se tenha resultados, e o sacrifício seja aceito.
Ebô é um prato de origem africana preparado com milho branco cozido sem tempero.
O Bori é um ato feito apenas dentro do Candomblé. Há pessoas que cuidam da cabeça de forma diferente, mas o mesmo não tem e não deve ser confundido com Bori. ... O ato de Bori pode ser feito a qualquer pessoa, iniciada ou não dentro do Axé. O Bori serve como uma forma de ajuda a pessoa numa determinada fase de sua vida.
Na umbanda, ao invés de Orixá, ele se torna um Egum, ou seja, a “alma de um espírito falecido”. Os Eguns correspondem aos indivíduos que pertenceram a classes ou grupos marginalizados da sociedade.
Odu é um conceito do culto de Ifá também usado no candomblé, interpretado no merindilogum, na caida de búzios. A palavra odu vem da língua iorubá e significa destino. Cada homem (ser) possui o seu destino que se assemelha a de outros mas sempre com alguma particularidade.
O Odu Ejionile. Êjioníle é um odu do oráculo de ifá, representado no merindilogun com oito conchas abertas pela natureza e oito fechadas e o primeiro odu na ordem de chegada no sistema ifá. ... É o odu mais velho do oráculo, com exceção de Ofum, de quem foi gerado.
Nesta caída responde Oya, Obaluaye, Oba, Iemanja, Egun, Ory.
Atualmente no Brasil são cultuados apenas 12 orixás. Já foram 16: quatro deles (Obá, Logunedé, Ewa e Irôco) há algum tempo só se manifestam em ocasiões bissextas, basicamente em festas e rituais específicos. Um número pequeno, diante dos mais de 200 existentes na África Ocidental, a célula mater dessas divindades.
No Batuque é amarelo, porém, dependendo da qualidade, é adicionada mais uma cor na guia deste Orixá: - Oxum Pandá usa amarelo e dourado (ou só amarelo); - Oxum Miuá usa amarelo e vermelho; - Oxum Ademum usa amarelo e verde (ou apenas dourado); - Oxum Olobá usa amarelo e lilás; - Oxum Docô usa amarelo e branco.
Oxum é deusa sensual, meiga e vaidosa das águas doces e do ouro. Rege os órgãos reprodutores femininos e a sua própria fertilidade. Sua cor é o amarelo. Come galinhas amarelas, patos, galinhas-d'angola, cabras, porcos castrados e gosta de mel e de doces.
Opará/Apará (Òpárá) é a divindade dos rios e cachoeiras, por vezes confundida como uma qualidade da Orixá Oxum, mas aos iorubás se trata de uma divindade própria, muito guerreira. Oxum é dona do ouro e da nação Ijexá. ... Tem o título de ialodê entre os orixás.
Oxum – Nossa Senhora Aparecida ou Nossa Senhora da Conceição. ... Nanã Buruquê – Nossa Senhora Sant'ana.