O período da Batalha da Borracha, alguns também chamam este período de Segundo Ciclo da Borracha, no período de 1942 a 1945 no contexto da Segunda Guerra Mundial, quando a Amazônia teve novamente, embora por pouco tempo, um aumento na procura e produção da borracha financiado pelos Estados Unidos.
No início do século XX, a supremacia da borracha brasileira sofreu forte declínio com a concorrência promovida pelo látex explorado no continente asiático. ... Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as indústrias passaram a adotar uma borracha sintética que poderia ser produzida em ritmo mais acelerado.
Esse período histórico teve fim e por causa da falta de investimentos e prosperidade nessa e em outros setores e muitas pessoas perderam seus empregos. Com isso, as cidades ficaram vazias por causa do longo processo de estagnação econômica.
Curiosidade: Você Sabia? Da seringueira (Hevea brasiliensis) é extraído um líquido viscoso e branco, chamado látex, o qual passa por uma coagulação espontânea em contato com o ar, formando o polímero conhecido como borracha.
Para a Amazônia, o 1º Ciclo da Borracha foi importante pela colonização de nordestinos na região e a urbanização das duas grandes cidades amazônicas: Belém do Pará e Manaus.
Em cerca de seis horas, é possível fazer uma borracha. Tudo começa em sacos grandes com carbonato de cálcio e plástico PVC, que são as duas principais matérias-primas da borracha. Depois de pesado, o material é despejado em uma máquina onde é mexido até formar uma massa grossa.
Os fabricantes usam borracha sintética para fabricar os pneus. A fonte da borracha natural é a seiva da seringueira, mas os fabricantes combinam essa substância com derivados de petróleo, especialmente butadieno e estireno, para criar a borracha sintética. Na prática, essa combinação cria um produto muito mais barato.
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