Para se ter uma ideia, 80% da população já teve contato com o CMV. No entanto, na grande maioria das vezes, as manifestações clínicas da doença são inexistentes ou muito discretas. Os sintomas geralmente são febre baixa e mal-estar. Porém, quem se infecta passa a ter o vírus pelo resto da vida.
Se anticorpos IgG e IgM estiverem presentes em uma pessoa sintomática, é provável que tenha havido uma infecção recente ou a reativação de uma infecção antiga. Isso é confirmado repetindo a medida dos anticorpos IgG após duas ou três semanas.
Afinal, quais são as doenças que impedem a amamentação? No Brasil, de acordo com a recomendação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), somente as mães portadoras de HIV, o vírus da imunodeficiência humana, e HTLV, o vírus T-linfotrópico humano, não devem amamentar seus bebês.
Quando o resultado do exame traz o resultado reagente CMV IgM, indica que a infecção pelo vírus ainda está no início, mas se o resultado for reagente CMV IgG, significa que o vírus está presente há mais tempo no organismo, permanecendo, então, por toda vida, assim como acontece com a herpes.
Em geral, níveis elevados IgG anti-VCA indicam infecção ativa por EBV, enquanto concentrações decrescentes indicam infecção recente por EBV, que está em remissão.
IgG positivo para citomegalovírus em grávidas preocupa porque o vírus pode deixar sequelas no feto. Porém, resultado isolado não é motivo para alarme. O citomegalovírus, conhecido também pela sigla CMV, é um vírus da família do herpes, extremamente comum, capaz de provocar uma infecção chamada citomegalovirose.