Emergência é quando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. No âmbito da medicina, é a circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato. Por isso, em algumas ambulâncias ainda há “emergência” escrita ao contrário e não “urgência”.
Resumo: – cirurgia de emergência – aquela em que há risco de vida ou de perda de membro caso o paciente não seja operado em um curto intervalo de tempo, geralmente < 6 horas. – cirurgia eletiva – aquela que pode ser postergada por até 1 ano sem causar grandes problemas ao paciente.
Tratamento cirúrgico proposto, mas cuja realização pode aguardar ocasião mais propícia, ou seja, pode ser programado. Por exemplo: mamoplastia, gastrectomia. - Cirurgia de urgência: Tratamento cirúrgico que requer pronta atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas.
Mas lembre-se do significado da palavra "operação" sozinha, então quando você escolher usar apenas "operação" você deve preparar um contexto antes. O termo cirurgia é mais utilizado no contexto médico, e operação é bem mais genérico.
As cirurgias de pequeno porte ou “pequenas cirurgias”, são aquelas em que o grau de traumatismo ocasionado pelo cirurgião é pequeno, ocasionando poucas alterações sistêmicas.
Cirurgias Contaminadas – são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local.
Resposta. Explicação: De acordo com os riscos de contaminação as cirugías são classificadas em:limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso local.
São as realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana abundante, de difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso local. Consideram-se contaminadas as cirurgias realizadas no cólon, reto e ânus; em tecido com lesões cruentas e cirurgias de traumatismo crânio encefálicos abertos.
São exemplos de cirurgias potencialmente contaminadas: cirurgia eletiva no intestino delgado, cirurgia das vias biliares sem estase ou obstrução biliar, cirurgia gástri- ca e duodenal, feridas traumáticas limpas, colecistec- tomia, vagotomia com drenagem, cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea.
De acordo a classificação norte-americana do CDC (Centro de Controle de Doenças) os procedimentos são classificados por potencial de contaminação em: limpo, contaminado, potencialmente contaminado e infectado.
– Pequeno porte: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: plástica, mamoplastia e endoscopia. Quanto ao tempo de duração as cirurgias ainda podem ser classificadas da seguinte forma: – Porte I: com tempo de duração de até 2 horas.
Especialidades Cirúrgicas
As cirurgias mais comuns
Cirurgia Paliativa. Este tipo de cirurgia é usada para tratar problemas causados pela doença avançada. A cirurgia paliativa pode ser usada para aliviar sintomas que causam desconforto ou incapacidade. Por exemplo, alguns tipos de câncer no abdome podem obstruir o intestino.
A cirurgia refrativa é uma possibilidade segura, de tecnologia avançada e que tem se tornado comum entre quem tem problemas de visão. Embora os resultados variem para cada pessoa, o objetivo principal é garantir maior nitidez e facilidade na hora de enxergar.
A cirurgia oncológica é um tipo de tratamento do câncer que consiste na retirada do tumor através de operações no corpo do paciente. Quando indicada, sua intenção é remover totalmente o tumor.
O que é a cirurgia oncológica e quando ela é recomendada?
Em algumas situações o tumor não pode ser operado por ter invadido estruturas que impedem sua retirada completa ou porque o paciente não tem condições clínicas para suportar uma cirurgia muito prolongada. Nesse cenário, a radioterapia (associada ou não à quimioterapia) é uma opção razoável.
A técnica tradicional custa aproximadamente R$ 200 mil por paciente. O novo procedimento tem um custo oportunidade de 10 mil reais, o que torna possível expandir a metodologia para atender a demanda da população no Sistema Único de Saúde (SUS).