- Administração: Deve ser aplicado por via intramuscular, na região glútea (quadrante superior externo). Nas crianças com idade menor de 2 anos, deve ser administrado na face lateral da coxa. Não se deve aplicar o soro na mesma região em que foi aplicada a vacina.
O soro antirrábico, quando injetado no paciente exposto a uma situação de risco (mordedura ou lambedura por animal suspeito) age aumentando o período de incubação da doença, proporcionando um tempo mais longo para a instalação da imunidade ativa induzida pela vacina, que deve ser aplicada concomitantemente.
O soro antitetânico está indicado em casos de ferimento com alto risco de tétano, como profilaxia ou tratamento. Pode ser administrado por via intramuscular ou intravenosa, em gotejamento lento.
Nunca devemos nos esquecer do paciente queimado. A profilaxia do tétano pode ser fundamental para o bom prognóstico do paciente. A história vacinal em conjunto com o tipo de lesão irá determinar a intervenção.
A técnica de enfermagem explica que a massagem auxilia o líquido da injeção ou da vacina a se espalhar mais rapidamente pelo corpo, aliviando a sensação de queimação. “Outra técnica que pode ser usada é fazer compressa de água quente, que também ajuda a alastrar a vacina e aliviar a dor”, ensina.
Mas no geral, os bebês costumam ficar mais sonolentos após a vacina, irritado e até mesmo abalar o apetite do pequeno, mas nada que em algumas horas não se normalize.
Quando tomar: a vacina pode ser aplicada a partir dos 2 meses de idade até os 50 anos. Crianças de 3 a 23 meses devem tomar reforços da vacina entre 12 e 24 meses. A partir de 24 meses são recomendadas 2 doses da vacina com intervalo de 2 meses entre elas.
Para combater os diferentes tipos de meningite, são indicadas as seguintes vacinas: