Geralmente quando pergunto aos internos e residentes o que consideram ser indicação para uma intubação, a resposta invariavelmente é: saturação abaixo de 80, paO2 menor que 60 e Glasgow menor do que 8.
ECG = escala de coma de Glasgow; TCE = trauma cranioencefálico. O TCE leve de baixo risco é definido como pacientes que sofre- ram mecanismos de trauma leves, e na avaliação da ECG têm pontuação entre 14 e 15 pontos. Podem ser totalmente assinto- máticos com o exame físico normal e sem alterações neurológicas.
Por convenção, a gravidade da lesão cerebral é inicialmente definida pelo GCS:
O traumatismo craniano é caracterizado por qualquer pancada na cabeça e pode ser classificado como leve, grave, de grau I, II ou III, aberto ou fechado.
O traumatismo craniano é uma lesão que atinge somente o crânio, normalmente ocasionada por um forte impacto. Pode causar danos graves ao cérebro, como contusão ou coágulo sanguíneo. Neste último caso, o traumatismo craniano passa a ser chamado de traumatismo cranioencefálico.
Alguns dos principais sinais dos traumatismos cranianos são:
Traumatismo Cerebral Leve Quando não há ocorrência de lesões sobre o cérebro ou não são diagnosticadas por exames laboratoriais, como o EEG, o Raio-X de crânio, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, neste caso o estado clínico do paciente é leve.
Primeiros socorros para traumatismo craniano