Plantas anticolinérgicas
Os parassimpatomiméticos (PSNS) ou colinérgicos compõem uma classe de fármacos com propriedades que estimulam ou imitam o sistema nervoso parassimpático. Estes produtos químicos são também chamados drogas colinérgicas porque a acetilcolina (ACh) é o neurotransmissor utilizado para ativar o sistema parassimpático.
Fármacos colinérgicos: são aqueles que vão atuar sob os receptores colinérgicos (muscarínicos e nicotínicos). Receptor adrenérgico: é um receptor alvo das catecolaminas (epinefrina e norepinefrina). É um receptor ligado à proteína G. ... Fármacos adrenérgicos: são aqueles que vão atuar sob os receptores adrenérgicos.
Os inibidores da colinesterase, portanto, levam a concentrações aumentadas de acetilcolina e transmissão prolongada nas sinapses colinérgicas, uma ação que é principalmente empregada no tratamento das desordem da transmissão neuromuscular ( miastenia mais grave) e no antagonista do bloqueio neuromuscular não ...
São drogas cuja ação principal é interromper a transmissão neural nos receptores nicotínicos dos neurônios autonômicos pós-ganglionares. Essas drogas podem, ainda, bloquear diretamente o canal de acetilcolina nicotínico da mesma maneira que os bloqueadores nicotínicos neuromusculares.
1. Os fármacos agonistas colinérgicos Eles são distribuídos em dois Grupos. 1° Ação Direta: Que agem nos receptores colinérgicos como agonistas, ativando esses receptores e desencadeando respostas semelhantes às provocadas pela estimulação do parassimpático.
Bloqueia a acetilcolina em receptores presentes em músculos lisos, músculo cardíaco, nodos sinoatrial e átrio-ventricular do coração e glândulas exócrinas; inibe as secreções salivar e brônquica e a sudorese; dilata as pupilas e aumenta a frequência cardíaca; em doses mais altas diminui a motilidade gastrintestinal e ...
A atropina não é mais recomendada para uso rotineiro no tratamento da atividade elétrica sem pulso ou assistolia. Conclusões: É importante a atualização quanto às novas diretrizes de RCP, sendo enfatizado o contínuo aprendizado. Isso irá melhorar a qua- lidade da reanimação e sobrevida de pacientes em parada cardíaca.
Junto ao carrinho de emergência hospitalar, os três equipamentos fundamentais são: tábua de compressão torácica, desfibrilador e monitor. Na primeira gaveta do carrinho de emergência hospitalar, ficam os medicamentos usados nas emergências clínicas e diluidores.
O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento; Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; Deve ser revisado diariamente e após cada uso.
O carro de emergência é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com materiais, medi- camentos e equipamentos necessários para o atendimento do cliente em situações de urgências ou emer- gências médicas.
A responsabilidade técnica pela montagem, conferência e reposição de materiais do carro de emergência é do Enfermeiro. No entanto, todos os membros da equipe de Enfermagem podem realizar a conferência, reposição e limpeza de tal equipamento, desde que sob supervisão do Enfermeiro.
Sobre o lacre carrinho de parada O lacre carrinho de parada pode ser denominado também como espinha de peixe e permite total economia, robustez e segurança para que haja o pleno fechamento de malotes. São homologados pelos correios para os mais diversos tamanhos.
ROTINA DE CONFERÊNCIA E TESTAGEM DO CARRO DE URGÊNCIA - A enfermagem deve fazer o controle periódico dos medicamentos (quantidade e validade) mensalmente. A equipe de enfermagem deve conferir, em cada plantão, o número do lacre do carrinho, se confere com o número anotado no impresso.
A responsabilidade técnica pela montagem, conferência e reposição de materiais do carro de emergência é do Enfermeiro. No entanto, todos os membros da equipe de Enfermagem podem realizar a conferência, reposição e limpeza de tal equipamento, desde que sob supervisão do Enfermeiro.
Aparelhos e mobiliários
Os principais desafios de trabalhar na Enfermagem de Urgência e Emergência. Trabalhar na área da Saúde é um desafio constante. Todos os dias, médicos, enfermeiros, paramédicos, técnicos em Enfermagem e socorristas encaram a difícil missão de salvar vidas.