Os estilos mais comuns de street dance são: Hip-Hop (freestyle ou new style), Breaking (também conhecido como B-Boying ou pelo nome criado pela media, Breakdance), Locking, Popping e House (também conhecido por Housedance).
A dança hip hop refere-se aos estilos de dança sociais ou coreografados relacionados à música e à cultura hip hop. Isto incluiu uma grande variedade de estilos, especialmente breakdance e popping, os quais foram desenvolvidos na década de 70 por afros e latino-americanos.
No Brasil a dança tem muitas expressões. Na cultura popular, temos as danças indígenas e folclóricas. Já as formas mais eruditas, foram introduzidas por renomados bailarinos europeus por volta dos anos 1930 com as primeiras escolas de balé.
As danças brasileiras surgiram da fusão das cultura europeia, africana e árabe aliada às manifestações oriundas do próprio país. ... No Brasil, muitas tiveram grande destaque e se tornaram atrações populares, como as danças folclóricas, por exemplo.
O folclore brasileiro reúne várias danças que são de origem indígena. São exemplos: cateretê, caiapós, cururu e jacundá. Cateretê é uma dança do folclore brasileiro que teve origem da dança indígena. Nesse estilo, as performances são realizadas a partir da formação de duas filas, uma só de homens e a outra de mulheres.
As danças indígenas podem ser realizadas por um único individuo ou em grupo e, salvo raras exceções no alto Xingu, não é executada em pares. ... Entre os rituais e danças mais conhecidos dos índios brasileiros estão o toré e o kuarup. A dança do toré apresenta variações de ritmos e toadas dependendo de cada povo.
As danças indígenas podem ter o intuito de fazer homenagem a pessoas mortas, expulsar doenças, espantar maus espíritos, agradecer pela colheita, pesca e caça, marcar a mudança de fase do jovem para a idade adulta, preparar para guerra, entre outros.
Cabelos bem escuros, pele morena avermelhada e olhos pequenos e amendoados: esses são alguns dos traços indígenas que encontram-se refletidos na leitora Karina Duarte, moradora do Vidigal.
Os povos indígenas, que vivem basicamente de caça e pesca, agricultura itinerante, de rituais, de cerimônias, de economia recíproca e de solidariedade, precisam de territórios suficientes para esse exercício de vida coletiva.
Os principais problemas que as comunidades indígenas enfrentam hoje são a consequência daqueles que surgiram há anos. Nos dias atuais há problemas como a miséria, o alcoolismo, o suicídio, a violência interpessoal, que afetam consideravelmente essa população.
Além da auto-identificação, outros fatores que contribuem para esse crescimento são a uma estabilização do território, a demarcação das terras e melhoria das questões de saúde – “que ainda são péssimas, a mortalidade infantil é uma calamidade, os indicadores de saúde são ruins”.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade.
Resposta. Resposta: A partir do ano de 2010, dados nacionais apontaram o crescimento em número da população que se autodeclara indígena. Esse fator está relacionado com os seguintes termos: “etnogênese” ou “reetinização”.
Com base nos dados do Censo 2010, o IBGE revela que a população indígena no país cresceu 205% desde 1991, quando foi feito o primeiro levantamento no modelo atual. À época, os índios somavam 294 mil. O número chegou a 734 mil no Censo de 2000, 150% de aumento na comparação com 1991.