Os principais mediadores químicos envolvidos na inflamação aguda são bradiquinina, fibrinopeptídeos e prostaglandinas; as proteínas do complemento (C3a, C4a e C5a), que induzem a degranulação local dos mastócitos com libertação de histamina; as interleucinas IL-1, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral TNF-α.
São células que participam do processo inflamatório, EXCETO:
Os mastócitos são células altamente nutritivas, grandes, globosas, com o citoplasma repleto de grânulos e com núcleo esférico central. Eles têm a função de produzir e armazenar mediadores químicos do processo inflamatório.
Inflamação crônica tem como características uma maior duração, presença de linfócitos e macrófagos, proliferação de vasos, fibrose e necrose.
Inflamação Crônica. A inflamação crônica acontece dentro de semanas ou meses e é caracterizada por inflamação ativa (infiltrado de células mononucleares), com destruição tecidual e tentativa de reparar os danos (cicatrização).
Por outro lado as Infecções crónicas são cenários onde o sistema imunológico não responde ao agente infeccioso, por muitas razões possíveis. O agente patogénico pode causar inflamação dos tecidos (que podemos, ou não, ser capaz de sentir) mas que pode ter efeitos deletérios a longo prazo.
Por motivos ainda não completamente desvendados, a inflamação torna-se crônica e destrói os tecidos, contribuindo para uma série de doenças graves, como artrite reumatoide, câncer, diabetes e males neurológicos.
Como tratar a inflamação crônica e prevenir doenças
Dizemos que um paciente tem infecção urinária de repetição ou infecção urinária recorrente, quando ele ou ela apresentam 2 ou mais episódios de infecção em um intervalo de 6 meses ou 3 ou mais infecções em um intervalo de 1 ano.
Mulheres com infecção urinária de repetição podem se beneficiar da dieta com vegetais e fibras, principalmente aquelas que sofrem de prisão de ventre. O tratamento se dá por meio de antibiótico geralmente durante três dias.
A infecção urinária é causada por bactérias que vivem entre a vagina e o ânus. Na verdade, o problema não são as bactérias, comuns nessa região. A complicação acontece quando essas bactérias migram para a bexiga, podendo até chegar aos rins.
A maioria dos casos ocorre por conta de uma queda da imunidade. E a infecção costuma acontecer por causa de estresse, ansiedade e cansaço no dia a dia. Claro, outras doenças também podem deixar as defesas abatidas. Portanto, você precisa descartar com seu médico problemas neurológicos e cálculos no trato urinário.
A princípio, considera-se infecção urinária de repetição quando se tem pelo menos dois episódios infecciosos em um período de 6 meses ou então três ou mais episódios em um ano. Na maior parte das vezes trata-se de uma cistite (infecção urinária restrita à bexiga).
Ainda assim, algumas mulheres podem ter infecção urinária com muita frequência. Se você tiver 3 ou mais episódios em um período de 12 meses, consulte um ginecologista e relate essa recorrência, pois nesses casos pode ser necessário um tratamento mais prolongado.
Se a pneumonia por Klebsiella for adquirida na comunidade, geralmente antibióticos como uma cefalosporina (como ceftriaxona) ou fluoroquinolona (como levofloxacino), dados por via intravenosa, podem curá-la.
A KPC Klebsiella pneumoniae carbapenemase, também conhecida como superbactéria, é um tipo de bactéria, resistente à maior parte dos remédios antibióticos, que quando entra no organismo é capaz de produzir infecções graves, como pneumonia ou meningite, por exemplo.
Um tipo da Klebsiella pneumoniae, a KPC - sigla para Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase - ficou popularmente conhecida como uma "superbactéria" justamente por produzir uma enzima capaz de combater os medicamentos mais potentes para tratar de infecções graves, com destaque para os chamados carbapenêmicos.
A Klebsiella é uma bactéria que pode estar relacionada a infecções em diferentes locais do corpo como pulmonar, urinário etc. Quando adquirida fora de ambiente hospitalar, em geral, tem boa resposta com uso de antibióticos apropriados.