Neste conteúdo listamos 6 efeitos colaterais possíveis do consumo em excesso de cafeína.
Os riscos do consumo exagerado de café estão relacionados, principalmente, com a presença de cafeína. Essa substância, em grandes quantidades, pode até mesmo causar a morte. O café é uma bebida muito apreciada pelos brasileiros, entretanto, seu consumo em excesso pode causar danos graves à saúde.
Não há problema algum em beber café todo dia; MITO total. As xícaras de café repetidas podem acentuar, sim, alguns desgastes físicos para quem já apresenta um problema de saúde. Como é o caso da gastrite.
Segundo o neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo Fábio Porto, a cafeína bloqueia uma substância chamada adenosina, que é responsável pela sensação de cansaço e essencial para o sono. “Além disso, a cafeína tem efeito de vasoconstrição, melhorando o fluxo de sangue no cérebro e diminuindo as dores.
Depois de um dia Em poucas horas, é possível que você se torne irritável e sinta dores de cabeça, o que acontece com 50% das pessoas de acordo com um estudo do Hospital Universitário Johns Hopkins. Em geral, quanto mais cafeína for consumida, mais severos serão os sintomas de abstinência.
De acordo com o Medscape, “os sintomas de abstinência geralmente começam 12 a 24 horas após a súbita interrupção do consumo de cafeína e atingem um pico após 20 a 48 horas. Em alguns casos, contudo, estes sintomas podem aparecer em apenas três a seis horas e podem durar cerca de uma semana”.
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É comum que quem ama um cafezinho reclame de dor de cabeça, tontura, fadiga e dificuldade para se concentrar quando fica sem a bebida. E não é frescura: os médicos chamam isso de “abstinência à cafeína”, uma espécie de ressaca que o nosso cérebro cria quando não encontra a substância disponível.
Por que excesso de café dá dor de cabeça? Isso têm a ver com a ligação entre a cafeína e uma substância química nas células cerebrais chamada adenosina. Ela, além de fazer com que você se sinta sonolento, também desempenha um papel na diminuição da sensação de dor, segundo o estudo.
A cafeína possui a propriedade de dilatar os vasos sanguíneos do corpo, mas contrair os vasos sanguíneos do cérebro. Acredita-se que seja essa vasoconstrição a responsável, ao menos em parte, pelo alívio de certas dores de cabeça obtido pela cafeína.
Já seu pico de ação acontece entre 30 e 60 minutos após o consumo, dependendo do metabolismo de cada pessoa. A substância permanece no corpo de três a seis horas, até ela ser metabolizada pelo fígado e excretada na urina.
Uma vez no corpo, a cafeína rapidamente começa a desencadear reações: em 45 minutos já é absorvida, processada e está livre para circular pela corrente sanguínea. O pico dos efeitos da cafeína se dá nas 5 horas seguintes à ingestão, podendo demorar até 40 horas para ser totalmente eliminada do corpo.
É comprovado que a cafeína tem um efeito levemente diurético, mas quando consumida na forma de café ou chá, a própria água presente nas bebidas é suficiente para neutralizar esse efeito.
A meia-vida média da cafeína – ou seja, o tempo que demora para metade de uma dose ingerida desaparecer – é de cerca de cinco a seis horas no corpo humano.
Os biólogos aproximam a meia-vida da cafeína, ou seja, o tempo necessário para eliminar a metade da quantidade total de cafeína, para um adulto saudável em seis horas. O segredo está na meia-vida. Se você é um adulto médio, o consumo ideal é de uma xícara de café a cada 48 horas.
Após ser absorvida e metabolizada no fígado, a cafeína percorre todo o corpo e atua sobre todos os sistemas do organismo por um período de tempo que varia entre quatro e seis horas.
Dessa forma, doses de até 2 mg por quilo corporal provocam estado de vigília, diminuição da sonolência, alívio da fadiga e aumento da respiração, da frequência cardíaca, da produção de urina e do metabolismo. Já altas dosagens, como de 15 mg por quilo, podem gerar nervosismo, insônia, tremores e desidratação.
Combinação perigosa "O álcool é um depressor do sistema nervoso central (ele retarda as respostas do cérebro aos estímulos), enquanto o energético é um estimulante, por isso, quando ingerimos álcool é preciso aumentar a dose de energéticos para se alcançar o efeito de euforia.
Entre os itens que podem prejudicar seu sono, fique longe de chocolate, pimenta e gengibre. Já para acalmar e auxiliar na hora de dormir, você pode tomar chás de camomila, erva-cidreira, maracujá, erva-doce e valeriana.
Embora esse produto garanta um bum de energia, ele possui uma grande quantidade de cafeína, açúcar e outros ingredientes que podem levar a sérios efeitos colaterais como insônia, aceleração ou irregularidade dos batimentos cardíacos, irritabilidade, agitação etc.
Sempre abrir. Os energéticos são bebidas não-alcóolicas que estimulam o metabolismo humano fornecendo a energia a quem bebe através da ingestão de taurina. As bebidas energéticas têm em sua composição basicamente taurina e cafeína.
Crianças, gestantes, nutrizes, idosos e portadores de enfermidades: Consultar o médico antes de consumir o produto. Não é recomendado o consumo com bebida alcoólica.
Art. 1º Fica proibida a venda, a oferta, e o consumo de bebida energética, ainda que gratuitamente, aos menores de 18 (dezoito) anos de idade. Art. 2º Os estabelecimentos que comercializam produtos energéticos ficam obrigados a afixar avisos em locais de fácil visualização sobre a proibição prevista nesta Lei.
Composição. As bebidas energéticas são estimulantes que aumentam o estado de alerta para a mente e para o corpo. Elas têm em sua composição basicamente taurina, cafeína e inositol.