trapézio, que eleva o ombro; deltóide, que eleva lateralmente o braço; grande dorsal, que puxa o braço para baixo. O deltóide, cobrindo a cabeça do úmero, em conjunto com um conjunto de músculos mais pequenos, formam a proeminência do ombro e impedem que esta articulação se desloque (luxação).
Os músculos responsáveis pelo movimento são o peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, subescapular e o deltoide anterior. Para a avaliação goniométrica, o ombro é abduzido e a articulação do cotovelo é fletida em 90°, o antebraço move-se em sentido caudal.
O ombro, ou melhor, a cintura escapular é composta por 3 ossos: a escápula (ou omoplata), a clavícula e o úmero (osso do braço).
Braço: é formado por um único osso longo denominado de úmero. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Antebraço: é formado por dois ossos: a ulna e o rádio.
O ombro é a região onde o membro superior se prende ao tronco. Os ossos desta região são: a clavícula. a escápula.
O músculo trapézio é um músculo triangular, achatado e par localizado superficialmente na parte de trás do pescoço e do tórax.
Onde fica o nervo O nervo ulnar percorre todo o braço, tendo como inicio uma região do ombro chamada plexo braquial, passando pelo túnel cubital, que é a parte interna do cotovelo, e chegando até as pontas dos dedos mindinho e anelar.
O ombro é composto por quatro articulações: esterno-clavicular, escápulo-torácica, acromioclavicular e glenoumeral.
Os três ligamentos glenoumerais reforçam a cápsula, impedem o deslocamento anterior da cabeça do úmero e ficam retesados quando o ombro faz rotação lateral.
Os ligamentos glenoumerais (superior, médio e inferior) são três faixas fibrosas que se estendem do lábio glenoidal até o colo anatômico do úmero, formando espessamentos capsulares que se fixam distalmente com a cápsula fibrosa (Figura 10).
A articulação esternoclavicular apresenta uma cápsula bastante forte, sendo formada por três ligamentos, o ligamento esternoclavicular, costoclavicular e interclavicular.
Qualquer processo de inflamação (tendinite) ou lesão (ruptura de tendão parcial ou total) costuma causar dor e comprometer a função do ombro. A dor pode ocorrer devido aos esforços ou mesmo em situações de repouso (dor noturna) e, embora tenha a origem na região do ombro, também pode irradiar até o cotovelo.
Se você tem dor que dura mais do que algumas semanas ou foi formalmente diagnosticado com uma lesão do manguito rotador, precisa ser visto por um ortopedista especialista em ombro e cotovelo. Alguns dos procedimentos cirúrgicos são o que chamamos de “tempo dependentes”.
A rotura do tendão do ombro provoca uma dor súbita e intensa na parte súbita e intensa na parte superior do braço, sendo, por vezes, audível um estalido. Pode formar-se um hematoma na região superior do braço estendendo-se para o cotovelo.
Estalo que pode ser ouvido no momento em que ocorre a ruptura do tendão; Incapacidade de ficar na ponta dos pés ou de apoiá-los e caminhar; Dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) no local da lesão, especialmente se a ruptura for completa; Interrupção na continuidade no cordão percebida no exame físico.
A imobilização é o tratamento conservador, sendo indicada para ruptura parcial do tendão de Aquiles em pessoas não-atletas, sendo feita com o uso de uma bota ortopédica ou bota gessada com salto para manter o calcanhar mais elevado e permitir que o tendão não fique muito esticado, facilitando a cicatrização natural ...
O tratamento para ruptura do tendão de Aquiles pode ser feito com imobilização ou cirurgia, sendo a cirurgia mais indicada para pessoas jovens que praticam atividade física regularmente e que precisam voltar aos treinos o mais rápido possível.
os tendões demoram em média de 06-08 semanas para cicatrizar, entretanto, tendões maiores como o do quadríceps, Aquiles e lig.
Para algumas tendinopatias, a elaboração de um programa de recuperação com exercícios específicos (elaborados por um fisioterapeuta), com uma exposição gradual à carga (ao movimento/exercício), será suficiente para recuperar o tendão.
A rotura total do manguito rotador se trata com cirurgia, salvo quando não há condições clínicas para cirurgia. Sua recuperação depende da qualidade do tendão e do reparo feito através da cirurgia. Em geral, após a cirurgia, deve-se utilizar uma tipóia por 4 semanas.
A maior parte dos pacientes tem a sensação de dor e edema - inchaço. Pode haver falseio e insegurança especialmente quando tentam mudar de direção. O joelho pode dar a impressão de deslizar. A dor e o inchaço moderado do trauma inicial geralmente desaparecem de duas a quatro semanas, mas o joelho permanece instável.
Sintomas de entorse de tornozelo
Ruptura completa (ou total) do ligamento; Sensibilidade e edema significativos ao redor do tornozelo (dores muito fortes e tornozelo muito inchado) que surge de imediato; Se o médico puxar ou empurrar a articulação do tornozelo em certos movimentos, ocorre desequilíbrio substancial.