Cloridrato de Pilocarpina é indicada como miótico, no controle da pressão intraocular elevada (glaucoma). Cloridrato de Pilocarpina pode ser usada em combinação com outros mióticos, com betabloqueadores, com inibidores da anidrase carbônica, com agentes simpatomiméticos e com hiperosmóticos.
Os efeitos colaterais da Pilocarpina podem dificuldades de visão, principalmente quando a iluminação é deficiente, espasmo ciliar, irritação ocular, congestão vascular conjuntival, dor de cabeça e indução de miopia, principalmente em pacientes jovens, que iniciaram recentemente a administração.
A pilocarpina em colírio é usada como agente miótico (provoca a contração da pupila) e no tratamento do glaucoma. Em comprimidos serve para tratar ressacamento de olhos, boca e pele.
Após administração tópica ocular, a pilocarpina provoca a contração da pupila, com aumento de tensão no esporão escleral e abertura dos espaços da malha trabecular. Ocorre assim, diminuição da resistência ao efluxo do humor aquoso e o consequente abaixamento da pressão intraocular.
estimula os receptores colinérgicos; produz contração do esfíncter da íris causando miose (constrição pupilar); faz constrição do músculo ciliar proporcionando aumento de acomodação; diminui a pressão intraocular associada com problemas de circulação do humor aquoso.
Os receptores muscarínicos apresentam baixa afinidade pela nicotina. ... Esses receptores são encontrados em gânglios do sistema nervoso periférico e nos órgãos efetores autonômicos, como coração, músculos lisos, cérebro e glândulas exócrinas. M1 – Neurônios; Células parietais gástricas.