- Habitam regiões de bosques (principalmente sob rochas e tocos), embora muitas espécies possuam vida aquática. São encontrados na Europa, Ásia (região central e sudeste), Estados Unidos, México, América Central, e floresta amazônica.
- Existe apenas uma espécie de salamandra cujo habitat é o território Brasileiro. Ela vive na região da floresta amazônica e é chamada cientificamente de Bolitoglossa altamazonica.
Possuem ciclo de vida complexo, que envolvem três fases distintas, ovo, larva e adulto.A fecundação é interna (nos anuros, pelo contrário é externa). Desenvolvimento indireto, pois passa por fase larval. Durante o acasalamento o macho desprovido de pênis transfere para o corpo da fêmea uma cápsula com esperma.
- Existem algumas espécies de urodelos que são venenosas. Geralmente, estas espécies possuem cores fortes e chamativas no corpo (recurso para espantar os predadores). Com o corpo preto e amarelo vivo, a salamandra-de-fogo, muito presente na Europa, é um exemplo típico de urodelo venenoso.
A dieta dos urodelos varia dependendo da espécie e do ambiente em que vivem. A maioria das salamandras e tritões é carnívora, alimentando-se de pequenos invertebrados, como insetos, vermes e crustáceos. No entanto, algumas espécies são herbívoras, se alimentando de algas e plantas aquáticas. As sereias, por sua vez, são exclusivamente herbívoras, se alimentando principalmente de plantas aquáticas e algas.
Os anfíbios são os animais que vulgarmente chamamos de sapos, rãs, pererecas, carrascos, salamandras, tritões e cobras-cegas ou cecílias. Todos estes fazem parte da Classe Amphibia, que é dividida em três Ordens. À ordem Anura pertencem os sapos, as rãs, as pererecas e os carrascos.
As salamandras são anfíbios da Ordem Urodela ou Caudata, representada por 620 espécies descritas e dentre as quais cinco (Bolitoglossa altamazonica, Bolitoglossa paraensis, Bolitoglossa caldwellae, Bolitoglossa madeira e Bolitoglossa tapajonica) são encontradas na Amazônia, no Brasil e todas pertencem à família ...
Imagens: Portal Melhores Amigos, Biologia Net, Infobae, Anfíbios, grinch-rp, Mega Curioso.
Os urodelos são carnívoros, portanto, se alimentam de outros seres vivos. Visto que seu olfato é seu sentido principal, eles são atraídos pelo odor dos mesmos. No entanto, apesar de não muito desenvolvida, sua visão auxilia na caça. Apesar de precisarem se alimentar, eles podem passar longos períodos sem buscar comida.
O ovo contêm substâncias de reserva para alimentar o embrião em desenvolvimento. Após a eclosão, emergem as larvas que tem um corpo esguio e longo, cauda e brânquias grandes e externas.
Os urodelos são encontrados em uma variedade de habitats, desde florestas úmidas até riachos e lagos. Eles são mais comumente encontrados em áreas com água doce, pois dependem desse ambiente para se reproduzir e se alimentar. No entanto, algumas espécies também podem ser encontradas em ambientes terrestres, como florestas e pradarias. A distribuição dos urodelos varia de acordo com a espécie, mas eles são encontrados em todos os continentes, exceto na Austrália e na Antártida.
Os urodelos têm o corpo delgado (firme), cauda comprida e quatro patas, variando de tamanho conforme os hábitos das espécies. Apresentam a cabeça e os olhos pequenos, sendo o olfato o sentido primordial que empregam para localizar alimentos.
Absorvem oxigênio de formas diversas. Alguns respiram através dos pulmões e da pele lisa e úmida, mas muitas espécies que vivem permanentemente na água mantem as brânquias externas da fase larval.
O termo “urodelo” tem origem no grego antigo, onde “uro” significa “cauda” e “delos” significa “visível”. Essa combinação de palavras se refere à característica distintiva dos urodelos, que é a presença de uma cauda visível. Essa cauda é uma parte importante de sua anatomia e desempenha um papel crucial em sua locomoção e equilíbrio.
Isso acontece porque os urodelos não são muito ativos, logo não gastam e precisam repor grandes níveis de energia. Além disso, sempre que há abundância de alimento, eles conseguem armazenar uma reserva que os auxilia na sobrevivência quando a comida é escassa.
"Quando surgiram, durante o Jurássico Médio, as salamandras ocuparam diferentes nichos ecológicos, distribuindo-se por zonas de grandes lagos, ao passo que as salamandras modernas ocuparam o nicho ecológico dos pequenos volumes de água", como os charcos, conta o especialista, sublinhando que a Egoria, agora descrita, " ...
Na natureza, a reprodução nos anfíbios Anura (rãs, sapos e pererecas) é precedida por uma vocalização do macho para atrair a fêmea. O acasalamento ocorre na água, com fecundação externa. ... “O macho abraça o dorso da fêmea, e simultaneamente ocorre a liberação dos gametas e, em consequência, a fecundação.
E então, o que achou dessa matéria? Se gostou, confira também: Anuros, o que são: Classificação, características e importância.
Os anfíbios são animais que, em sua maioria, vivem a primeira fase da vida na água, em forma de larva, e a vida adulta na terra, em lugares úmidos ou dentro de corpos d'água, como lagoas.
A fecundação de cecílias é interna, é interna e após isso as mães botam ovos e os guardam nas dobras do seu corpo até que eles eclodam. ... Após nascer, os filhotes de Sinphonops annulatus começam a se alimentar da camada mais externa da pele da mãe, um comportamento chamado de dermofagia.
As larvas também são carnívoras, consumindo grande variedade de invertebrados aquáticos. Algumas espécies de larvas com desenvolvimento mais rápido tornam-se canibais, devorando larvas menores da sua própria espécie.
Fontes: Blog do Enem, Toda Biologia, Portal São Francisco.
As salamandras são anfíbios de corpo alongado, que apresentam cauda e geralmente apresentam quatro membros. A maioria das salamandras é encontrada em ambiente terrestre, entretanto, algumas espécies são inteiramente aquáticas. ... No Brasil, são observadas cinco espécies de salamandras, todas elas encontradas na Amazônia.
A salamandra vive principalmente em regiões do hemisfério Norte. Como outros anfíbios, é capaz de viver na água ou em terra. Ela gosta de lugares escuros e úmidos, como as florestas. A maioria das salamandras tem entre 10 e 15 centímetros de comprimento.
Elas se locomovem por meio de ondulações laterais do corpo e de sua cauda combinadas com o movimento das patas.
Salamandra-gigante-da-china: 25 – 30 kg
As salamandras apresentam o corpo alongado, cauda e, geralmente, quatro patas funcionais. Embora se assemelhem a lagartos, sua pele é lisa, sem escamas e lustrosa. A pele lisa também apresenta glândulas que mantêm a umidade, sendo essencial para a respiração, já que algumas espécies apresentam respiração tegumentar.
Cientistas dizem ter descoberto que uma espécie de salamandra cega vive em média 69 anos e pode chegar até a 100 anos de idade, três vezes mais que espécies próximas.
Como as salamandras são confundidas com lenhas, quando são queimadas, elas conseguem fugir do meio das chamas. Na verdade, a salamandra possui um mecanismo de defesa, onde em situações de perigo é expelido um líquido de sua pele, esse líquido não apaga o fogo, dá uma pequena proteção para o animal.
No Brasil, não existe uma permissão específica para a criação de axolotes de estimação. Apesar disso, eles são a única espécie de salamandra que pode ser criada em casa.
De acordo com o Yahoo! News, a população do anfíbio diminuiu drasticamente em 10 anos, embora não se saiba exatamente quantos deles existem no mundo. Os pesquisadores afirmam que, em 1998, havia 1.
23 cm
Originárias de regiões tropicais, as iguanas dependem de temperaturas entre 25°C e 30°C pela manhã, e entre 20°C e 25°C durante a noite. Com menos do que isso, o metabolismo delas desacelera, comprometendo o crescimento e a imunidade do pet. Já em relação à umidade, o ideal é que ela fique sempre entre 70% e 80%.
Em casos de animais silvestres encontrados em casa, as pessoas devem acionar o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) através do telefone 190. O Batalhão da Polícia Ambiental também pode ser notificado, pelo telefone (91) 8886-1050.
Mas a única forma de tê-los legalmente é adquirindo de um criadouro ou estabelecimento comercial autorizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) ou pelo órgão estadual/distrital (veja quadro).
É permitido ter qualquer espécie de jabuti em casa? No Brasil, quem regula a criação doméstica dos jabutis é o próprio Ibama. De acordo com o órgão, as únicas duas espécies permitidas são o jabuti-tinga e o jabuti-piranga, ambos originárias da América do Sul.