Os estudos de casos clínicos, também chamados de estudos de casos informais, são os estudos aplicados na assistência direta de enfermagem, com o objetivo de realizar um estudo profundo dos problemas e necessidades do paciente, família e comunidade, proporcionando subsídios para enfermeira estudar a melhor estratégia ...
O roteiro instrucional elaborado está constituído de: (1) questões norteadoras; (2) identificação (do local ou pessoa em estudo); (3) resumo dos problemas ou alterações identificados; (4) fundamentação teórica; (5) alternativas ou propostas; (6) ações implementadas ou recomendas e (7) discussão.
Para saber como fazer um estudo de caso você deve primeiro partir de uma teoria mas relacionar com a prática, ou seja, ao cotidiano e realidade atual. Trazem exemplos específicos, acontecimentos e situações concretas. Vale ressaltar que, um bom estudo de caso não se faz do dia para a noite.
A análise de estudo de caso pode ser fragmentada nos seguintes passos:
Para desenvolver uma pesquisa utilizando o método do estudo de caso é preciso cumprir cinco etapas: delineamento da pesquisa; desenho da pesquisa; preparação e coleta dos dados; análise dos casos e entre os casos; e elaboração dos relatórios (figura 1).
Um estudo caso-controle é um estudo observacional para determinar se uma exposição está associada com um desfecho.
O estudo de caso é um método de pesquisa para observar um tema na realidade, para explicar “como” e “por que” o fenômeno acontece. ... Isso porque, ao analisar um contexto específico na prática, que é seu objeto de pesquisa, você demonstra credibilidade e constrói uma autoridade sobre o tema.
Um estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenómeno contemporâneo dentro do seu contexto de vida real, especialmente quando os limites entre o fenómeno e o contexto não estão claramente definidos (p. 32).
Segue a divisão em partes ou paragrafo do que você deve considerar na escrita da conclusão:
O Estudo de Caso é um procedimento utilizado habitualmente na intervenção clínica com objetivo de compreensão e planejamento da intervenção, destacando-se pela possibilidade de integração de diferentes técnicas e campos do conhecimento.
Classificam-se em estudo de caso único ou estudo de casos múltiplos, sendo este segundo tipo aquele que envolve mais do que um único caso e tem como vantagem proporcionar, por meio das evidências dos casos, um estudo mais robusto(2-3). Assim como os vários métodos, os estudos de caso possuem vantagens e desvantagens.
Estudo de caso é uma estratégia metodológica de se fazer pesquisa nas ciências sociais e nas ciências da saúde. ... O método surgiu na Medicina há mais de dois mil anos, quando o grego Hipócrates (460?-377 a.C.) relacionou 14 casos clínicos.
O estudo de caso permite, conforme Gil (2007), que o objeto estudado tenha preservada sua unidade, mesmo que ele se entrelace com o contexto onde está inserido; que sejam formuladas hipóteses e teorias; e permite a explicação de variáveis em situações ainda que complexas.
O estudo de caso é um método qualitativo que consiste, geralmente, em uma forma de aprofundar uma unidade individual. ... A tendência do Estudo de Caso é tentar esclarecer decisões a serem tomadas. Ele Investiga um fenômeno contemporâneo partindo do seu contexto real, utilizando de múltiplas fontes de evidências.
"Pesquisa-ação é uma forma de investigação baseada em uma autorreflexão coletiva empreendida pelos participantes de um grupo social de maneira a melhorar a racionalidade e a justiça de suas próprias práticas sociais e educacionais, como também o seu entendimento dessas práticas e de situações onde essas práticas ...
Nos estudos caso-controle, primeiramente, identificam-se indivíduos com a doença (casos) e, para efeito de comparação, indivíduos sem a doença (controles) (Tabela 4). Depois, determina-se (mediante entrevista ou consulta a prontuários, por exemplo) qual é a Odds da exposição entre casos (a/c) e controles (b/d).
É usualmente utilizado em estudos de coorte. O odds ratio é uma estimativa do risco relativo. Possui a mesma interpretação, apesar de ser baseado em uma fórmula diferente. Esta medida é particularmente indicada para estudos de caso-controle.
Inquérito epidemiológico em escolares: determinantes e prevalência de fatores de risco cardiovascular
Eis alguns exemplos de perguntas utilizadas numa abordagem epide- miológica: O câncer da D. Hermelinda e a doença pulmonar obstrutiva crô- nica de Seu Benedito são casos isolados ou freqüentes? Quais são os fatores que determinam essas doenças?
Métodos de seleção dos elementos na amostra probabilística. Testes diagnósticos: indicadores de validade, determinantes do valor preditivo, relação entre sensibilidade e especificidade, interpretação dos testes diagnósticos. associação, analise bivariada, analise estratificada e modelagem.
O primeiro passo para o entendimento de um problema de saúde ou de uma doença consiste em descrevê-lo pelas variáveis de Pessoa, Lugar e Tempo, respondendo às questões básicas da epidemiologia descritiva: - Quem foram os atingidos pelo dano? - Sobre quem ocorre determinada doença? - Quando foram atingidos pelo dano?
ROUQUAYROL, 1994, assim define a pesquisa transversal: é o estudo epidemiológico no qual fator e efeito são observados num mesmo momento histórico e, atualmente, tem sido o mais empregado. A pesquisa longitudinal ou horizontal se classifica em retrospectiva e prospectiva. Na retrospectiva estudam-se casos e controles.
O modelo base de análise em epidemiologia fundase na estatística, mas a sua classificação enraíza-se na patologia. Estuda-se o fenômeno de saúde representado por uma ou mais variáveis: dependentes e explicativas, consideradas relevantes para um dado problema de saúde.
Por convenção internacional as semanas epidemiológicas são contadas de domingo a sábado. A primeira semana do ano é aquela que contém o maior número de dias de janeiro e a última que contém o maior número de dias de dezembro.
EPIDEMIOLOGIA “é a ciência que estuda a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde (fenômenos e processos associados) em populações humanas”, segundo definem Almeida e Rouquayrol. É a ciência básica para a saúde coletiva, principal ciência de informação de saúde.