F84. 9 – Transtornos globais não especificados do desenvolvimento.
Conforme o DSM V, os graus de autismo variam de acordo com o grau de funcionalidade e dependência do paciente. É dividido em três graus, de modo que, no grau 1, o paciente é mais funcional e exige pouco apoio, e, no grau 3, o paciente é mais dependente e precisa de um suporte substancial.
Grau leve (nível 1) Nesse grau de autismo, a pessoa necessita de pouco suporte, tem dificuldades na comunicação, mas sem que isto limite sua interação social. Problemas de organização e planejamento podem prejudicar a independência.
1- Síndrome de Asperger É considerada a forma mais leve entre os tipos de autismo e é três vezes mais comum em meninos do que em meninas. Normalmente, quem possui a síndrome conta com uma inteligência bastante superior à média e pode ser chamado também de “autismo de alto funcionamento”.
Existem três níveis de autismo: nível 1, 2 e 3, que descrevem a gravidade dos sintomas que afetam as habilidades sociais e o comportamento das pessoas com TEA.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) foi incluído no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) em 2013. Ele se refere a um conjunto de transtornos de desenvolvimento que cursam com dificuldades de comunicação, interação social, linguagem e comportamental.
Um estudo feito pela Universidade da Califórnia (EUA) concluiu que tomar suplementos alimentares de ácido fólico durante a gravidez reduz as chances de o bebê nascer com autismo.
O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.
Cerca de 1 a cada 68 crianças no mundo são autistas . Os dados são da Organização Mundial de Saúde de 2016.No Brasil não temos estatísticas oficiais . Em alguns estudos esse número pode chegar em até 1 autista a cada 45 crianças brasileiras. Os pesquisadores associam o aumento do número de casos ao modo de diagnóstico.
A Lei artigo 1º, § 2º estabeleceu que pessoas com transtorno do espectro autista são consideradas pessoas com deficiência, assim, preenchidos os demais requisitos, têm direito ao BPC-LOAS.
Estimule a criança a ter contatos com outras pessoas O autismo na infância faz a criança ter muita dificuldade em iniciar uma conversa ou participar de brincadeiras. Nesses casos, os pais podem ajudá-la a criar interação social, convidando outras crianças para brincar com seu filho.
Como lidar com o autismo: 7 comportamentos indicados
Os pais de crianças autistas passam por muitas dificuldades durante o processo de diagnóstico. Focados em entender os sintomas “diferentes” que suas crianças apresentam (como, por exemplo, a falta de desenvolvimento da fala), eles procuram ajuda profissional.
Portanto, ao interagir com uma criança com Autismo Infantil, é essencial direcioná-lo para este trígono e fixar bem seus olhos nela. Sempre que for conversar com ela, abaixe-se e olhe para os olhos da criança. Procure mostrar objetos diferentes sempre colocando-os neste campo visual.
Como corrigir o comportamento problemático e disciplina uma criança autista
O estudo, que usou ressonância magnética, descobriu que o cérebro dos autistas processa sinais sensoriais mais depressa que o normal. Já as respostas do núcleo caudado direito, região do cérebro ligada ao aprendizado e ao controle de impulsos motores, são mais lentas.
Pessoas com Asperger vêem, ouvem e sentem o mundo de forma diferente de outras pessoas. Se você tem síndrome de Asperger, você tem um quadro para a vida – não é uma doença e, portanto, não pode ser “curada”. Muitas vezes, as pessoas sentem que a Síndrome de Asperger é um traço fundamental da sua identidade.